Se os governos pelo menos facilitassem a vida de quem usa o Software Livre já ajudava bastante.
Banrisul, por exemplo, sou obrigado a ter o Java da Oracle para conseguir acessar. Como no meu Debian não tenho repositórios que não sejam os oficiais e livres, só consigo acessar do Ubuntu (lá tenho tudo que raramente uma ou outra criatura me pede para mandar alguma coisa ou acessar um site - Skype, Dropbox, Oracle Java, Adobe). Que o fulaninho peça isso até se entende. Mas governos obrigarem o cara a ter Oracle e Adobe é bastante desagradável.Em 21-09-2013 19:09, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro escreveu:
Jack Pogorelsky Junior Engº Mecânico (CREA-RS 136845) Tel: +55 (51) 8124-8132 Blog: http://www.pogorelsky.net/blog Site: http://www.pogorelsky.net E-mail: pogorelsky@pogorelsky.net
Existem alguns países lançamento distribuições oficiais ou de modo que popularize o GNU/Linux. A Venezuela lançou o Canaima faz alguns anos. Semana passada foi a vez da Argentina: http://www.aporrea.org/internacionales/n236232.html Foi o que disse no FISL, em alguns debates: É hora dos países se emanciparem tecnologicamente e lançarem distribuições que popularizem o Linux. Se o usuário vier a enriquecer a comunidade ou não, até que tanto faz. Mas que se tiver 1 mil novos usuários e tiver 100 novos ativos nas comunidades e 10 desenvolvedores, acredito que já seja um 'lucro' altíssimo. Acho que nunca foi tão complicado instalar programas no 'janelas' sem pegar algum vírus com aqueles sistemas malucos de ir no Baixaki baixar o programa, vem um inicializável que baixa o programa e instalá-lo e pegar vírus sem autorizar nem clicar em algo específico. Além disso, as pessoas estão furiosas com os vírus de pendrive, que tem se disseminado feito praga mesmo. Perdem documentos, não conseguem entrar em pastas de pendrives infectados etc. Não é nem necessidade de arrebanhar novos usuários, mas necessidade deles de acordar pra vida e de nos preparar se o FLISOL atingir marcas cada vez maiores e mais expressivas. Podemos hoje juntar os tipos de marketing fortes do GNU/Linux: - Você instala com facilidade qualquer tipo de programa, codec e plugin; - Maior segurança; - Não tem vírus; - Totalmente modelável segundo suas necessidades/beleza; - Pluralidade de tipos, tamanhos, aplicações diferentes e personalizadas para cada tipo de coisa. AtenciosamenteNão entendo porque existe essa necessidade tão grande da comunidade open source em arrebanhar novos usuários. Houve no passado um marketing muito forte para que os usuários de desktop utilizassem sistemas proprietários. E mesmo assim o GNU/Linux continua cada vez mais forte. E eu posso garantir que a comunidade não ganha com usuários que não agregam. Digo isso porque ainda pertenço a esta casta, mas pretendo contribuir de forma mais ativa. Ora, quem realmente busca conhecimento, quem quer ir além, quem quer ver o fim entendendo o meio, naturalmente vai passar a usar GNU/Linux. Disso não tenho dúvidas. (Não que não seja possível evoluir com o 'janelas', mas seria o mesmo que nadar usando um para-quedas aberto.) Quanto a você andar por aí dizendo coisas, fique à vontade. Não garanto que consiga dominar a maioria dos assuntos por enquanto, e várias vezes eu escrevo só 'Linux' mesmo, mas o futuro a Deus pertence... Abraços Em 21 de setembro de 2013 00:14, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro < thiagozoroastro@riseup.net> escreveu:Depende também as vezes como a gente propaga ou como tentamos transmitir o que é estar em gnu/linux e acessando comunidades que te ajudam, melhor que depender de ajuda no telefone com algum atendente da empresa que você comprou 'a caixa e o serviço'. Vou andar por aí dizendo que você instala qualquer coisa no linux facilmente e sem dificuldades, tendo acesso direto aos programas e codecs, e que linux é um equívoco e o certo é GNU/Linux ou GNU+Linux. Compartilhe disso quem concordar que isso pode criar uma nova fonte de atrair usuários.Amigo, De uma forma geral, as empresas decidem usar Linux tão somente pracortarcustos. Quanto aos usuários , acredito que podemos dividir entre osque,buscam novos desafios e conhecimentos,e os que vão pela aparência. Infelizmente, o primeiro tipo, dentre os 2, é o mais raro. Abraços Em 20/09/2013 21:57, "d4n1" <d4n1h4ck@gmail.com> escreveu:Claro que não irei falar "pacotes" para um usuário final, falei nalistapois todos aqui entendem sobre. E se me expressei mal, então desculpe-me. Consegui "Gnu Linuxzar" algumas pessoas, mostrando os diferenciais do Software Livre, algumas que citei acima, e em algumas empresasmostreios números, gráficos e etc (redução de gastos e etc) para algunsgestores(alguns gostam de ver números, quantidades, redução e etc). E emseguidaintroduzi sobre o software livre, claro alguns não tão nem aí para a "filosofia" do software livre, querem reduzir os custos. Muita gente usa o Android por exemplo, e as vezes nem sabe que rodaumkernel Linux (claro que tem muita coisa do google emcima Java e etc). Em 20 de setembro de 2013 21:38, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro < thiagozoroastro@riseup.net> escreveu:E qual a linguagem, você diz 'pacotes' para eles? Ninguém entende, certeza. E se 'pacotes' fosse 'programas' e'codecs'?É preciso agilizar o entendimento facilitado do que se trata. Vamos começar com isto. Att.Com certeza uma interface enxuta, simples, rápida e funcional éatrativo aqualquer um, principalmente para novatos Gnu/Linux, BSD e etc. Masodificil é mudar a cultura das pessoas, sempre tentamos, mas écomplexo.Creio que mostrando todos os diferenciais, como segurança (devidoosistema ser "mais seguro" por sua arquitetura e etc, claro que se você nãosouberconfigurar bem, nem o OpenBSD vai continuar seguro kkk),facilidade(tipoé muito mais fácil abrir um synaptics do Debian ou o do Ubuntu eprocurar umsoftware e instalar, do que procurar pacotes de terceiros, e fazerváriascoisas no shell, que nós adoramos), usabilidade, beleza esimplicidade(das interfaces e etc). Emfin tem um mundo a se mostrar, e acho que oGnomeShell deveria está nessa lista, ele foge um pouco do habitual,devidosuainterface "espacial", mas com o tempo tudo se adequa, e você ganhaemprodutividade, na minha humilde opinião. Em 20 de setembro de 2013 18:04, Shutdown -h now <sh11td0wn@gmail.com>escreveu:Thiago, Vale lembrar que pra maioria dos novos usuários pouco importa seumadeterminada interface gráfica possui trechos de códigoproprietárioouse faz parte do projeto GNU. Eu acredito que a mudança de pensamento para toda a filosofia do software livre é gradual para a maioria daqueles que vem de plataformas proprietárias, e mesmo que alguns relutem em aceitar, a aparênciatemsim um papel importante neste processo todo. O que é válido, sem dúvida, é apresentar uma interface gráficaleve,cheia de confetes e luzinhas para chamar a atenção do usuário novato, eaospoucos, introduzir nele a filosofia do software livre. Abraços Em 20 de setembro de 2013 14:47, Helio Loureiro <helio@loureiro.eng.br>escreveu: KDE tem várias partes com várias licenças:http://techbase.kde.org/Policies/Licensing_Policy Abs, Helio Loureiro http://helio.loureiro.eng.br http://br.linkedin.com/in/helioloureiro http://twitter.com/helioloureiro http://gplus.to/helioloureiro Em 20 de setembro de 2013 14:13, Fabricio Cannini <fcannini@gmail.com>escreveu: Em 20-09-2013 13:36, China escreveu:Gentem, a QT é GPL desde o século passado e ainda nãosuperaramissode "KDE usa libs proprietária? então não é GNU!"????Não China, já faz mais de 10 anos que isso foi resolvido, e 5quea QTé GPL3 , mas o mito persiste ... -- To UNSUBSCRIBE, email to debian-user-portuguese-** REQUEST@lists.debian.org<debian-user-portuguese-REQUEST@lists.debian.org>with a subject of "unsubscribe". Trouble? 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