É mimimi sim. Conheço o Anahuac pessoalmente e por isso sei que é mimimi.
Anahuac acha que as coisas funcionam magicamente, com a magia da "comunidade". Isso acontecia quando o Linux era mais um campo de buscas e exploração do conhecimento de universitário, que foi quando surgiu.
Mas isso mudou. E está sendo massificado. Então é impossível ficar nesse sentimento ufanista de que é comunidade pra cá, comunidade pra lá. Já existem empresas envolvidas, então o melhor negócio é participar. A grande vantagem do software livre é que não se fica refém de uma empresa ou tecnologia: todo mundo pode baixar os fontes pra testar, modificar e aprender.
E quanto ao Ubuntu, é um caminho sem volta. Pode-se escolher o caminho de ensinar os usuários sobre GNU, GPL, etc. Mas pra isso já tem Debian, Fedora, e RedHat. O Ubuntu escolheu pela massificação. Não importa o que seja, use. Canonical não investe no kernel, mas investe em ambiente visual. O resultado? Mundialmente a taxa de uso do Linux (que é medida pelos computadores vendidos com Linux de fábrica) tem aumentado. A meta é chegar em 5%.
Quem ganha? Acho que todos. Mas não dá forma que o Anahuac quer.