Impressões sobre o Debian - Iniciante
Boa tarde, amigos Debianos....
A pouco tempo assumi o Setor de Gestão de Informática da Empresa onde
trabalho. E lá trabalhamos com linux. A consultoria de linux é terceirizada
e sempre perguntei ao consultor porque ele não usava o debian. Ele sempre me
enrolava e dizia algumas coisas. Tipo o Debian é mais dificil de configurar,
o debian não tem ferramentas especificas para Segurança de Servidores..
enfim o Debian ainda não está pronto para o tipo de tarefa que usamos na
empresa, que é servidores de produção..
Então eu resolvi aprender um pouco de linux e tentar montar um servidor
debian um tanto quanto seguro e produtivo quanto ao Servidor SUSE que é a
distro que usamos.
De cara ja encontrei algumas dificuldades, tipo onde encontrar uma
ferramenta tão completa quanto o Yast para configurar os parametros
nescéssarios.
2 - Tive problema com o teclado, O Debian não consegui reconhecerr o
corretamente o layout de teclado, coisa que o Suse, Ubuntu, fedora,
Kurumim, fazem sem perca de tempo.
3 - Usamos um aplicativo que roda em modo texto, o Debian não consegui
imprimi-los na tela corretamente, onde é c aparece $, onde é um -, aparece
&, aí eu fiquei pensando, eu sei que vão aparecer alguns dizendo que é só
rodar o locales e escolher outro português!!!! Eu digo que não, porque já
fiz isso e não resolveu, ai eu pergunto! Porque o Debian ainda é tão ......
digamos..... dificil? tudo tem que ser feito na unha?
Aí faço outra pergunta aos caros amigos, Se formos analisar: tempo x custo x
beneficio, usar o Debian vale pena! Ter que treinar um profissional para
aprender as particularidades do Debian, tipo configurar um teclado, ou até
mesmo o português que será usado, se é pt_BR-UTF-8 ou outro português..
Infelizmente de início estou usando Ubuntu em modo, texto por ser tão enxuto
quanto ao Debian e por não ter que perder tempo em configurar teclado ou o
português, agora estou tentando suprir a falta do Yast, tentando configurar
todos os parâmetros na unha! Espero não me arrepender!
Um abraços a todos,
Fábio
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