O que ocorreu na verdade é que, em 2006 a Mozilla não aceitava todas as mudanças que os desenvolvedores do Debian faziam no Firefox (e outros aplicativos da Mozilla), daí para aplicar tais mudanças, de acordo com a DFSG[1] nº 4, eles redistribuiram o Firefox (e outros aplicativos da Mozilla) sobre outra marca/nome[2].
Ao longo de 10 anos, a Mozilla e o Debian perceberam que todas as alterações feitas pelos desenvolvedores debian eram aceitas pela Mozilla, e abriram uma discussão[3] para o Debian voltar a utilizar a marca do Firefox.