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Re: Navegador de arquivos Gnome - jessie



hauehauehaueh to a alguns anos nesta lista, e o número de postagens aqui tem crescido vertiginosamente contrariando todas as outras listas de discussão que participo, mas o que mais me inclinou a iniciar esta minha réplica com aquela onomatopeia foi a poesia, filosofia e reflexão deste povo hauheuehuahe

grande maioria dos tópicos inicia com uma dúvida técnica e finda com uma meditação sobre a vida quase... e sinceramente, isso tá muito bom :)

mas vamos lá...

em alusão ao assunto técnico, faça valer a tua liberdade, não gostou ou não se adaptou ou só nao quer saber do gnome3, usa o mate, o fork do gnome2 e bem estável, ou, faz como eu, usa o kde e ai pode ter a estrutura de árvores ao lado de janela dividida em 2 partes de tamanho ajustado pelo usuário e no rodapé um terminal que automaticamente ajusta-se ao conteúdo do lado da janela selecionado, e ainda dá pra usar abas como um browser pra não abrir novas janelas (a memória ram que trabalhe, isso deixa o sistema comendo uns 700MB ao invés dos 350MB do mate) :)

e em alusão ao debate filosófico... creio q botozões e afins estão mais ligados ao estilo touchscreem do que realmente a telas touchscreem, é algo que vem ocorrendo a anos e creio que até mesmo antes desta popularização das telas grudentas por dedos se tornarem tão populares, like ao cairo dock ou originalmente dock do osx que por padrao ficava gigantesco os ícones ao passar o mouse por eles, ou os simples ajustes do tamanho de icones de n-gerenciadores de janelas, eu era um q no gnome2 deixa poucos ícones mas grandões na área de trabalho... acho q eu achava bonito (e que saudade do debian-br-cdd) :/....

e dando pano a manga... quem lembra do window maker? com um quadrado no canto na janela e que tudo q se abria se acoplava lá? aquilo era um baita gerenciador de janelas nativamente feito pra touchscreem em uma época que touchscreem era coisa das salas de pesquisa e desenvolvimento de indústrias e academias.

bueno... fui-me!


Em 14 de fevereiro de 2014 19:27, S&DeMario <sdmi.tec@uol.com.br> escreveu:
Concordo plenamente com as opiniões do Marcio e do China. Deveriam então desenvolver uma interface adequada para touch-screen e outra para telas grandes com mouse. O usuário decide na hora de instalar ou na escolha no logon (aliás esta escolha já existe, é possível comutar entre ambiente "novo" e "clássico" no gdm). Poderia existir "tela com touch" e "tela convencional com mouse". Assim se poderia utilizar um desenho e disposição mais modernos, utilizando da melhor forma os recursos disponíveis.


Vinicius


Em 14-02-2014 18:20, Márcio Vinícius Pinheiro escreveu:
Ainda há muito o que evoluir na exploração do mouse e do teclado (como o próprio gnome tem nos mostrado), mas daí a considerar o touchscreen uma evolução linear disso vai uma distância muito grande. Não precisamos ficar presos na década de 90 com coisas como o xfce, mas não precisamos ser forçados a limitar nossos mouses e teclados às capacidade do touchscreen em nome dessa suposta evolução.

- - - ·
Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
http://about.me/Doideira


Em 14 de fevereiro de 2014 18:11, Márcio Vinícius Pinheiro <marcioviniciusmp@gmail.com> escreveu:
Não sei se é o caso de sermos dinossauros... eu acho que uma questão de estratégia... errada.

Essa história de fazer uma interface que sirva em qualquer dispositivo é uma utopia inviável. Entendo que a nova interface queira focar em telas sensíveis ao toque, devido ao crescimento desse mercado, mas o que fazemos com os dispositivos que não usam essa tecnologia (e ainda não dão dicas de que vão deixar de existir a curto prazo)? Jogamos fora? Entendo que se adaptem as interfaces tradicionais às telas pequenas e sensíveis ao toque, mas não se pode deixar de lado as telas grandes que nunca deixarão de existir (por razões óbvias de produção em quase todas as áreas) e podem ser muito melhor utilizadas.

Qualquer interface que explore o touch screen (que atualmente só aceitam no máximo dois toques simultâneos) terá sérias desvantagens diante da boa e velha mídia do mouse (que atualmente nos dá 3 toques com funções diferentes, e duas rolagens) e teclado (atualmente mais de centena de teclas, e dezenas de centenas de combinações). A menos que o touchscreen evolua a ponto de poder diferenciar o toque de cada dedo de nossas mãos, não vejo sentido em colocar interfaces para telas pequenas e sensíveis ao toque a frente da mídia tradicional.

Atualmente uso com muito mais frequência um dispositivo touch screen, mas em termos de produção, não há como dispensar o mouse e o teclado em uma tela confortável. O touchscreen relego a atividades passivas basicamente de leitura.

Se queremos aproveitar o touchscreen, que se faça uma interface específica para isso. Se queremos fazer uma interface que evolua para o touchscreen, não não podemos dispensar o que se tem de praticidade para o que temos atualmente para os meios já amplamente difundidos.

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Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
http://about.me/Doideira


Em 14 de fevereiro de 2014 17:09, Linux - Junior Polegato <linux@juniorpolegato.com.br> escreveu:
Em 14-02-2014 17:01, S&DeMario escreveu:

Obrigado pela dica, Junior, mas ficou meio estranho "esconder" o menu no ícone do aplicativo.
Mesmo assim esta nova visão em árvore não me pareceu tão boa quanto a antiga. Não vi nenhum ganho de produtividade na mudança.
Sei lá se tô muito velho ou muito chato hoje....he, he
Vinicius

Olá!

        Esta nova interface visa aproveitar melhor o espaço da tela, pensando em dispositivos cada vez mais móveis, leves e menores, sensíveis ao toque. Nós dinossauros vamos ter que nos adaptar, aliás estamos nesse mercado de tecnologia por nos adaptar rápido! ;-)

        Se disser o que está fazendo, como e o que espera de resultado podemos te ajudar melhor...

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[]'s

Junior Polegato



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att.

Luiz Henrique Rauber Rodrigues
Professor - Pesquisador - Consultor
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