Salve galera e Tiago,
Queria agradecer as explicações dos amigos, e o Tiago + GUILHERME
ROCHA + Milhares, por responder a tudo sem polêmica, também fiz esta
pergunta em outras listas e as responstas foram todas desencontradas,
e eu diria até "preconceituosas".
Então vou desconsiderá-las e, aproveitar somente as desta lista.
Aliás, o Tiago "formatou" tudo e colocou no site dele, o que achei
ótimo e fácil de ler.
informações muito esclarecedoras, arrisco até a dizer que é um grande
material de estudo.
Tiago, se eu pudesse pedir, seria legal atualizar essas páginas de
vez em quando, para refletir sempre a "situação" atual.
Eis a página do Tiago:
http://tiagopassos.com/linux/239/Debian_e_Ubuntu__Caracteristicas_diferencas_e_semelhancas.htm
E o último comentário que fizeram no artigo:
**
"
.....
O Linux só terá chance no Desktop se adotar um meio termo. É como
casamento, onde cada lado cede um pouco para que ele sobreviva.
Se esta filosofia adotada pela FSF não for revista, o Linux não
morrerá, mas nunca conquistará o usuário desktop, pois ficará
restrito aos usuários avançados e programadores.
Mesmo o Ubuntu tem algumas restrições a softwares proprietários.
.......
Enviado por Luiz L. Marins <http://luizmarins.rg3.net> no dia 22/10/2010
"
Quanto a isso tenho somente o seguinte a acrescentar:
Existem vários materiais que descrevem como países evoluíram
rapidamente depois de uma "liberação total e irrestrita" de todos os
direitos autorais no século passado.
Naquela época, a "coisa" se limitava a poder copiar livros a mão
mesmo, e todos poderem ir nas bibliotecas para ler, sem haver
reservas somente aos nobres.
Ou seja, quando se liberou a propriedade intelectual (de forma TOTAL
e irrestrita), mutia gente "cresceu".
Concluindo:
aqui o foco inicial vai mudar um pouco, mas lá vai:
talvez, só talvez,
esteja se aproximando a hora de se rever os termos do GNU para serem
um pouco mais flexíveis. (por exemplo, trabalhar em conjunto com
software proprietário)
Assim como o pessoal do Software Proprietário, também.
Precisamos crescer, e me parece que precisamos de "liberdade" para
que isso aconteça.
De Minha parte:
simplesmente libero tudo o que tenho sem reservas, se for meu, pode
usar sem nem mesmo me avisar de nada. Pode modificar como você
quiser, e nem precisa informar que sou o autor.
já, por educação e netiqueta, a estória é outra, digo por educação e
cortesia, vou ficar feliz se me citar quando re-distribuir o que criei.
obrigado
[]s Sena