Em 19/04/07, Renato Alvim <renatoalvim@30gigs.com> escreveu:Quoting Jonathan Martins <jonathanrmartins@yahoo.com.br>:
>
> É isso, só espero que essa preocupação demasiada em
> transformar o debian pronto para um leigo instalar em
> seu desktop não o transforme em um "Windows". Isso
> seria fugir da proposta original em ser um sistema
> livre, estável e eficiente naquilo para o qual se
> destina. Vamos deixar essas tentativas para Kurumin e cia.
>
> J. R. Martins
> Linux user number 388562
Com todo respeito, o Kurumin não é uma "tentativa".
Ele deu certo.
E muito.
E repito, graças a ele muita gente terá emprego na área.
Antes dele o futuro era incerto.
Emoção não deve dominar a razão, amigos.
O pior é que essas postagens acbam me transformando em "defensor" do Kurumin.
Mas acho uma merda essa coisa de brasileiro ficar depreciando o que dá certo.
O Kuruma é ainda melhor que o Ubuntu, mas fica rstrito ao âmbito nacional.
A comunidade Debian tenta negar o fato de que promovendo o Kurumin
colherá ainda mais rutos para o Debian.
Vejo muito algo como "gastei muito tempo para aprender e agora
qualquer um pode usar".
Não querem perdoar o Morimoto?
Ele deveria receber uma medalha de vocês.
reflitam.
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Renato Alvim - membro da BSGI
Músico, professor, arranjador - OMB 32.375
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Apoio o Renato aqui. Só fui conhecer o Debian graças ao Kurumin, que tem base em nosso "grande mestre" Deb. Quando conheci as facilidades do sistema apt, logo quis saber quem era "esse tal de Debian" no qual o Kurumin era baseado. Ok, alguns vão dizer "mas ele é feito com base no Knoppix!" que finalmente, é feito com base no Debian, ou seja, a arvore genealógica é a mesma.
Meus queridos, um sistema com uma raiz como o Deb não morre tão cedo. Com toneladas de "tentativas", como Jhonatan citou, baseadas em Debian, acha mesmo que ele corre algum risco de morte? Na minha opinião, o mestre Deb, é como Ernesto de la Cerña, mesmo que seja dado como morto, mostrará sua cara por décadas depois do ocorrido, e não deixará de ser levado no peito de seus fiéis!
Como foi citado bem no começo dessa discussão, quem faz a vida ou a morte da distro, somos nós, e como diria o "grande" Yoda, "Me the Debian be with you!"
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Fred Banionis
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