Como preciso usar em dual boot, eu não crio uma partição home separada,
e sim, uma partição extendida em ntfs, que posso guardar os dados e
usar nos dois sistemas.
A swap fica no inicio da partição extendida, veja a foto do gparted
> aqui
Em 11-11-2010 10:28, Tiago Passos escreveu:
Pessoal,
valeu mesmo pelas respostas. Acho que deu pra dar uma esclarecida boa.
Na verdade o uso não é pra servidor. É pra desktop.
Eu sei que não faz grandes diferenças. Só queria entender como
funcionava, e fazer da melhor forma, se não fosse muito complicado.
O problema q encontrei é que a informação é muito dispersa pelo tempo,
ou seja, você encontra muita coisa de 5 ou 10 anos atrás, quando a
realidade era completamente diferente.
Antes pra um desktop recomendavam o dobro da ram. Hoje pelo que
concluí, 1GB é mais que suficiente.
Mas na verdade o que me confundiu mesmo foi essa história de partição
raiz e swap no início ou no final do disco, mas parece que se fizer
diferença, não é grandes coisas.
No mais, acho que é isso! :))
Em 11 de novembro de 2010 09:16, contato318@gmail.com <contato318@gmail.com> escreveu:
Bom
dia Tiago,
De forma simples e apenas minha opnião (pessoal):
1º) Terá que ser avaliado a finalidade do host. Difere muito um
servidor de BD de um Desktop ou um Proxy.
2º) /home em separado é útil em apenas alguns casos (necessidade de
usuários em concorrência ou resguarda de dados de usuário);
3º) Swap (para instalações que realmente irão fazer uso dela -
necessidade) é bom estar em um canal controlador diferente (disco e
controlador diferente). Tentaremos desta forma garantir um concorrência
na leitura e escrita entre partições;
4º) Gosto da idéia de separar (disco e controlador) partições de dados
variáveis e/ou de uso intenso (Ex.: /var, /tmp)
5º) Também valorizo em deixar o / (que normalmente é o mais estático)
separado e "quieto"; ressalto que quando cito o / estou me referindo a
/bin, /sbin, /lib, /etc, /dev e /proc
6º) /boot gosto de utilizar disco pequeno e independente (na verdade
mesmo, externo e removível, mas sou meio paranóico e acho que não é uma
boa influência).
Obs.: Dependendo da funcionalidade/arquitetura, talvez você tenha que
dar uma atenção especial para o /usr
Não gosto muito de agarrar-me às questões físicas do HD (como já foi
citado por outros na lista "a coisa não é tão simples assim"). Claro
que (em função do gargalo de r/w) vejo com bons olhos a preocupação no
momento de decidir por qual tecnologia de memória secundária será
utilizada (controladora, dispositivo de armazenamento, meio de
transmissão). Mesmo com isto tudo, ainda temos que passar por escolha
do sistema de arquivos, divisão e distribuição dos dados (raid?LVM?)...
Huffa!
Já presenciei situações em que era melhor conversar com rede SAN do que
descer para o disco local (tudo bem, sei que isto não é regra...).
Finalizando a prosa mal elaborada, reafirmo que (na minha opnião) é
interessante ter-se uma visão geral da "serventia" de cada /* e do
nível de "volatilidade" dos dados alocados nestes; com isto poderemos
chegar a uma solução mais aconselhável à necessidade.
Dirceu Silva
http://dirceusilva.blogspot.com
Em 8 de novembro de 2010 18:56, Tiago
Passos <voxtiago@gmail.com>
escreveu:
A princípio eu
colocava a SWAP no início do HD, e a partição raiz (/) em seguida. Mas
ouvi falar que é interessante colocar a SWAP no meio. Em outro lugar,
li que era melhor no final, o disco é lido de fora (início,
circunferência maior) pra dentro (fim, circunferência menor), mas não
sei se é verdade.
Alguém poderia explicar isso direito?
...
Tiago Passos
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