Re: Sobre a necessidade de ITR/ITT
On Mon, Feb 12, 2018 at 04:25:51PM -0500, Tassia Camoes Araujo wrote:
Minha sugestão é: ao começar a trabalhar, estime o tempo que vai levar
numa tarefa (com a prática, fica mais fácil estimar). Se vc acha que
vai conseguir concluir "numa sentada", geralmente, não vale a pena
mandar o ITR/ITT, pq o RFR vai chegar antes mesmo da maioria das
pessoas verem o ITR/ITT. Se é algo que vai ficar pro outro dia, aí
sim, vale a pena avisar a todos que vc tá trabalhando nisso.
Tássia, isso tudo que você disse faz sentido para mim.
Seguem os meus 2 centavos também :-)
A ideia do ITT e do ITR é sinalizar a intenção de realizar algum
trabalho, de modo a evitar trabalho duplicado.
A possibilidade de acontecer alguma duplicação de trabalho realmente é
menor se o intervalo de tempo entre a intenção e a concretização do
trabalho for pequeno.
Dessa forma, a sugestão de enviar ITT e ITR quando é algo que vai ficar
pronto "no outro dia" me parece que pode funcionar.
No entanto, vale lembrar que já tivemos alguns problemas com os
po-debconf que poderiam ter sido evitados com um ITT ou um ITR.
Há casos onde um arquivo já foi traduzido mas, por algum motivo, ainda
consta como não traduzido na lista de pacotes a traduzir. Alguém inicia
uma segunda tradução, desnecessariamente, que acaba sendo descartada.
Ponto para o ITT.
Um outro caso que também acontece é o de chegarem duas revisões feitas
em paralelo sobre a mesma versão de um arquivo, com patches
conflitantes. Isso dificulta o trabalho do tradutor, que tem que
integrar esses patches. Com um ITR, as revisões podem ser feitas
sequencialmente, o que elimina os possíveis conflitos entre os patches.
Ponto para o ITR.
De qualquer modo, enviar ITT e ITR é mais seguro para evitar duplicação
de trabalho e não adiciona tanto sobre-esforço. Para intervalos curtos,
o risco de não enviá-los é menor.
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