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Re: [ITT] ddp://manuals.sgml/maint-guide/maint-guide.pt_BR.sgml



Olá novamente.

Segue em anexo o arquivo revisado e o arquivo de patch,
peguei a última versão do CVS, 1.20

http://cvs.debian.org/debian-doc/ddp/manuals.sgml/maint-guide/maint-guide.pt_BR.sgml?revision=1.20&view=markup


2010/8/2 Flamarion Jorge <flamarilinux@yahoo.com.br>:
> Olá
>
> On 02-08-2010 15:01, Ramiro B. da Luz wrote:
>>
>> Olá pessoal.
>>
>> Estou estudando o maint-guide e encontrei alguns erros, fiz uma
>> pesquisa no histórico da lista e
>> pelo que percebi, se eu tiver interesse de revisar algo devo registrar
>> um ITT da forma que fiz no assunto.
>> Estou certo?
>
> Sim.
>
>>
>> O que significa a sigla ITT?
>
> http://i18n.debian.net/debian-l10n/docs/robot/pseudo-urls.html
>
>>
>> Pretendo ir lendo e revisando, ao final devo mandar o arquivo SGML
>> compactado com gz para lista, confere?
>
> Sim e não. Sim por que você vai enviar pra cá seguindo a lógica das
> pseudo-url's, ou seja, vai enviar um RFR, LCFC (Você vai ser sobre isso no
> link acima).
> E não, por que, se quiser que sua tradução seja utilizada, terá que abrir um
> bug..
> Mas, eu não sou a melhor pessoa para te falar se as páginas traduzidas
> também são modificadas por bug. Com po e com po-debconf é assim que
>

Bom, não preenchi bug, estava esperando uma confirmação. Aproveitando,
estava lendo o man 7 man e encontrei erros. Achei melhor terminar uma coisa
para depois fazer outra, no caso da tradução do man, qual seria o procedimento?

>
>>
>> Como não tenho acesso a cvs, por bloqueio no firewall, fiz o download
>> à partir do endereço:
>>
>> http://cvs.debian.org/debian-doc/ddp/manuals.sgml/maint-guide/maint-guide.pt_BR.sgml?hideattic=1&view=log
>>
>> A versão que peguei é 1.20 parece meio antiga, de 2007. Essa é a versão
>> correta?
>
> Também não sou a melhor pessoa pra lhe dizer isso.
>
>>
>> Qualquer dica é bem vinda.
>>
>
> Eu mandei algumas, espero que esclareça algo.
>
> Um abraço e obrigado por contribuir.
>
> Att,
>
> --
>
> Flamarion Jorge
>
>


Abraços.



-- 
--
-- Ramiro Batista da Luz
-- ramiroluz@gmail.com
-- http://www.ramiroluz.eti.br
-- Programador || Câmara Municipal de Curitiba
--- maint-guide.pt_BR.sgml	2010-08-04 15:41:00.410770783 -0300
+++ maint-guide.pt_BR.sgml.orig	2010-08-02 15:08:28.000000000 -0300
@@ -54,7 +54,7 @@
 
   <p> Uma coisa é certa, entretanto: para criar e manter pacotes Debian você precisa de bastante tempo. Não cometa erros. Para o nosso sistema funcionar corretamente, os mantenedores precisam ser tanto tecnicamente competentes como aplicados.
 
-  <p> Este documento irá explicar passo a passo (mesmo que a princípio alguns pareçam irrelevantes) e irá ajudá-lo a criar um primeiro pacote e ganhar alguma experiência na criação das próximas distribuições desse mesmo pacote ou até mesmo de outros pacotes.
+  <p> Este documento irá explicar passo a passo (mesmo os que a princípio alguns pareçam irrelevantes) e irá ajudá-lo a criar um primeiro pacote e ganhar alguma experiência na criação das próximas distribuições desse mesmo pacote ou até mesmo de outros pacotes.
 
   <p>Novas versões deste documento deverão estar sempre disponíveis em
   <url name="http://www.debian.org/doc/maint-guide/"; id="http://www.debian.org/doc/maint-guide/";>
@@ -133,7 +133,7 @@
   (veja /usr/share/doc/developers-reference/developers-reference.html/index.html)
   </list>
 
-  <p>As curtas descrições que são dadas acima servem apenas para apresentar-lhe o que cada pacote faz. Antes de continuar, por favor leia cuidadosamente a documentação de cada programa, pelo menos na parte do uso padrão. Pode parecer muita coisa para estudar, mas isto lhe será de <em>enorme</em> valia no final.
+  <p>As curtas descrições que são dadas acima servem apenas para apresentar-lhe o que cada pacote faz. Antes de continuar, por favor leia cuidadosamente a documentação de cada programa, pelomenos na parte do uso padrão. Pode parecer muita coisa para estudar, mas isto lhe será de <em>enorme</em> valia no final.
 
   <p>Nota: <package/debmake/ é um pacote que contém alguns programas similares ao dh-make, mas seu uso específico <strong>não é</strong>
   tratado neste documento, porque ele é <em>obsoleto</em>. Para mais informações, veja
@@ -145,7 +145,7 @@
   Um pacote fonte contém um código-fonte que você possa compilar.
   Um pacote binário contém somente o programa pronto. Não confunda os termos, como o código-fonte do programa e o pacote-fonte do programa. Por favor leia outros manuais se você precisa de maiores informações sobre essa terminologia.
 
-  <p>No Debian, o termo 'mantenedor' é usado para uma pessoa que cria pacotes, 'autor' para a pessoa que criou o programa e 'mantenedor superior' para a pessoa que atualmente mantém o programa fora do Debian. Normalmente o autor e o mantenedor superior são a mesma pessoa - e as vezes até mesmo o mantenedor é a mesma pessoa. Se você criou um programa, e quer colocá-lo no Debian, sinta-se a vontade para enviar-nos sua aplicação para se tornar um mantenedor.
+  <p>No Debian, o termo 'mantenedor' é usado para uma pessoa que cria pacotes, 'autor' para a pessoa que criou o programa e 'mantenedor superior' para a pessoa que atualmente mantém o programa fora do Debian. Normalmente o autor e o mantenedor superior são a mesma pessoa - e as vezes até mesmo o mantenedor é a mesma pessoa. Se você criou um programa, e que colocá-lo no Debian, sinta-se a vontade para enviar-nos sua aplicação para se tornar um mantenedor.
 
   <p>Depois que você criou o seu pacote (ou enquanto o faz), você terá de se tornar um mantenedor oficial da Debian para que seu programa seja colocado na proxima distribuição do Debian (se o seu programa é realmente útil, por que não?). Esse processo é tratado na Referência do Desenvolvedor (Developer's Reference). Por favor leia-o.
 
@@ -178,7 +178,7 @@
   Se alguém já está criando-o, entre em contato com essa pessoa se você achar desejável. Senão - procure outro programa interessante que ninguém mantém ainda.
   </item>
 
-  <item>Programas <strong>têm</strong> de ter uma licença, se possível livre como descrito no
+  <item>Programas <strong>têm</strong> de ter uma licença, se possível gratuita como descrito no
   <url name="Guia Debian de Software Livre" id="http://www.debian.org/social_contract#guidelines";>.
   Se o programa não concorda com alguma dessas regras, mas ainda assim pode ser distribuído, ele ainda pode ser incluído nas seções 'contrib' ou 'non-free'. Se você ainda não tem certeza sobre onde ele deve ser incluído, envie o texto da licença para <email/debian-legal@lists.debian.org/ e peça ajuda.
   </item>
@@ -204,7 +204,7 @@
 
   <sect id="getit">Pegue o programa e teste
 
-  <p>A primeira coisa a ser feita é encontrar e baixar o pacote original. Eu presumo que você já tem o código-fonte pego na página do autor. Códigos-fonte para software livre em Unix normalmente vêm no formato tar/gzip, com a extensão .tar.gz, e normalmente contém um subdiretório com o nome nome_do_programa-versão e todos os códigos-fonte dele dentro. Se o código-fonte do seu programa vem em outro tipo de arquivamento (como por exemplo um arquivo de extensão ".Z" ou ".zip"), desempacote-o com as ferramentas adequadas ou peça ajuda na lista debian-mentors se você não tem certeza de como desempacota-lo corretamente (dica: execute 'file arquivo.extensão').
+  <p>A primeira coisa a ser feita é encontrar e baixar o pacote original. Eu presudo que você já tem o código-fonte pego na página do autor. Códigos-fonte para software livre em Unix normalmente vêm no formato tar/gzip, com a extensão .tar.gz, e normalmente contém um subdiretório com o nome nome_do_programa-versão e todos os códigos-fonte dele dentro. Se o código-fonte do seu programa vem em outro tipo de arquivamento (como por exemplo um arquivo de extensão ".Z" ou ".zip"), desempacote-o com as ferramentas adequadas ou peça ajuda na lista debian-mentors se você não tem certeza de como desempacota-lo corretamente (dica: execute 'file arquivo.extensão').
 
   <p>Como exemplo, eu usarei um programa chamado 'gentoo', um manipulador de arquivos para o X em GTK+. Note que o programa já está empacotado, e mudou bastante desde a última versão em que este texto foi escrito.
 
@@ -248,9 +248,9 @@
 
   <chapt id="modify">Modificando o código-fonte
 
-  <p>Normalmente, os programa são instalados em subdiretórios em /usr/local , mas os pacotes do Debian não devem utilizar esse diretório, uma vez que ele é reservado ao uso privado dos administradores do sistema. Isto significa que você terá de dar uma olhada no sistema de construção do seu programa, normalmente começando com o Makefile. Este é o script <manref name="make" section="1"> que você irá utilizar para automatizar a compilação do seu programa. Para maiores informações sobre Makefiles, leia <ref id="rules">.
+  <p>Normalmente, os programa são instalados em subdiretórios em /usr/local , mas os pacotes do Debian não devem utilizar esse diretório, uma vez que ele é reservado ao uso privado dos administradores do sistema. Isto significa que você terá de dar uma lhada no sistema de construção do seu programa, normalmente começando com o Makefile. Este é o script <manref name="make" section="1"> que você irá utilizar para automatizar a compilação do seu programa. Para maiores informações sobre Makefiles, leia <ref id="rules">.
 
-  <p>Note que se o seu programa utiliza o GNU <manref name="automake" section="1"> e/ou <manref name="autoconf" section="1">, o código-fonte incluirá os arquivos Makefile.am e/ou Makefile.in, respectivamente, e você terá de modificar esses arquivos também. Isto acontece pois cada execução do automake irá reescrever o makefile.in com alguma informação gerada a partir do Makefile.am, e cada execução do ./configure irá fazer o mesmo com os Makefiles, com informações do Makefile.in. Editar arquivos Makefile.am exigem algum conhecimento sobre o automake, que você pode adquirir no info do automake; ao passo que editar arquivos Makefile.in são mais ou menos a mesma coisa que editar Makefiles, tomando cuidado com as variáveis (ex: qualquer string entre '@'s, como @CFLAGS@ ou @LN_S@, que são substituídos com a informação propriamente dita de cada execução do ./configure).
+  <p>Note que se o seu programa utiliza o GNU <manref name="automake" section="1"> e/ou <manref name="autoconf" section="1">, o código-fonte incluirá os arquivos Makefile.am e/ou Makefile.in, respectivamente, e você terá de modificar esses arquivos também. Isto acontece pois cada execução do automake irá reescrever o makefile.in com alguma informação gerada a partir do Makefile.am, e cada execução do ./configure irá fazer o mesmo com os Makefiles, com informações do Makefile.in. Editando arquivos Makefile.am exigem algum conhecimento sobre o automake, que você pode adquirir no info do automake; ao passo que editar arquivos Makefile.in são mais ou menos a mesma coisa que editar Makefiles, tomando cuidado com as variáveis (ex: qualquer string entre '@'s, como @CFLAGS@ ou @LN_S@, que são substituídos com a informação propriamente dita de cada execução do ./configure).
 
   <p>Note também que foge ao nosso escopo aqui descrever <em>todos</em> os detalhes sobre correção de códigos, mas existem alguns problemas que normalmente são encontrados.
 
@@ -258,7 +258,7 @@
 
   <p>A maioria dos programas tem algum modo de ser instalados na estrutura de diretório existente do seu sistema, de modo que seus binários são incluídos no seu $PATH e sua documentação se encontre em lugares comuns. Se você fizer isso, entretanto, seu programa será instalado junto com tudo o mais que já esteja no seu sistema. Isso tornaria difícil para que as ferramentas de empacotamento descobrissem quais arquivos pertencem ou não ao seu pacote.
 
-  <p>Portanto você precisa fazer algo mais: instalar o programa dentro num subdiretório temporário de onde as ferramentas de mantenedor irão trabalhar no pacote .deb. Tudo que estiver nesse diretório irá ser instalado no sistema do usuário quando eles instalarem o pacote. A única diferença é que o dpkg vai instalar os arquivos no diretório raiz.
+  <p>Portanto você precisa fazer algo mais: instalar o programa dentro num subdiretório temporário de onde as ferramentas de mantenedor irão trabalhar no pacote .deb. Tudo que estiver nesse diretório irá ser instalado no sistema do usuário quando eles instalarem o pacote. A única diferença é que o dpkg vai estar instalando os arquivos no diretório raiz.
 
   <p>Este diretório temporário é normalmente criado dentro do seu diretório debian/, na árvore de diretórios e código-fonte descompactada. Ele é normalmente chamado <file>debian/nome_do_pacote</file>.
 
@@ -301,7 +301,7 @@
 
   <p>Edite esses arquivos e substitua /usr/local/* com usr/* e pronto. Tome cuidado para não mexer no resto do código! :-)
 
-  <p>Depois disso você deve encontrar o alvo de instalação (procure pela linha que começa com 'install:', o que normalmente funciona) e renomeie todas as referências a diretórios que não aqueles definidos no topo do Makefile. Antes, o alvo de instalação do gentoo continha:
+  <p>Depois disso você deve encontrar o alvo de instalação (procure pela linha começa com 'install:', o que normalmente funciona) e renomeie todas as referências a diretórios que não aqueles definidos no topo do Makefile. Antes, o alvo de instalação do gentoo continha:
 
   <p><example>
   install:        gentoo
@@ -319,7 +319,7 @@
                   install -m644 gentoorc-example $(DESTDIR)/etc/gentoorc
   </example>
 
-  <p>Você certamente notou que agora tem um comando <tt>install -d</tt> antes dos outros comandos semelhantes. O Makefile original não tinha isso porque normalmente o diretório /usr/local/bin e outros diretórios já existiam no sistema onde alguém executasse o 'make install'. Entretanto, como nós vamos instalar o programa em nosso próprio diretório vazio (ou não existente), nós teremos de criar cada um desses diretórios.
+  <p>Você certamente notou que agora tem um comando <tt>install -d</tt> antes dos outros comandos semelhantes. O Makefile original não tinha isso porque normalmente o diretório /usr/local/bin e outros diretórios já existiam no sistema onde alguém executasse o 'make install'. Entretante, como nós vamos instalar o programa em nosso próprio diretório vazio (ou não existente), nós teremos de criar cada um desses diretórios.
 
   <p>Nós podemos inclusive adicionar outras coisas no final da regra, como a instalação de documentação adicional, que os autores algumas vezes omitem:
 
@@ -330,7 +330,7 @@
 
   <p>Um leitor atento notará que eu troquei 'gentoo' para 'gentoo-target' na linha de 'install:'. Isto é chamado de correção de bug não-relacionado. :-)
 
-  <p>Sempre que você fizer mudanças que não são especificamente relacionadas ao pacote Debian, certifique-se de manda-las para o mantenedor superior para que elas possam ser incluídas na próxima revisão do programa e serem úteis para todo mundo. Lembre-se também de fazer suas mudanças de modo não específico ao Debian ou Linux (ou até mesmo Unix!) antes de enviá-las -- faça-as portáveis. Isto tornará suas correções mais fáceis de serem aplicadas.
+  <p>Sempre que você fizer mudanças que não são especificamente relacionado ao pacote Debian, certifique-se de manda-las para o mantenedor superior para que elas possam ser incluídas na próxima revisão do programa e serem úteis para todo mundo. Lembre-se também de fazer suas mudanças de modo não específico ao Debian ou Linux (ou até mesmo Unix!) antes de enviá-las -- faça-as portáveis. Isto tornará suas correções mais fáceis de serem aplicadas.
 
   <p>Note que você não tem de enviar os arquivos de debian/* ao mantenedor superior.
 
@@ -383,7 +383,7 @@
 
   <p>A linha 2 é a seção da distribuição em que o pacote será incluído.
 
-  <p>Como você deve ter notado, o Debian é dividido em seções: main (a seção de software livre), non-free (os softwares gratuitos, mas não-livres) e contrib (software livre que depende de software não-livre). Dentro dessas, existem subseções lógicas que descrevem brevemente o tipo de pacote que guardam. Então temos 'admin' para ferramentas de administradores, 'base' para ferramentas básicas, 'devel' para ferramentas de programação, 'doc' para documentação, 'libs' para bibliotecas, 'mail' para clientes e daemons de email, 'net' para aplicativos e daemons de rede, 'x11' para programas gráficos que não se enquadram em outras categorias, e muitas outras.
+  <p>Como você deve ter notado, o Debian é dividido em seções: main (a seção de software livre), non-free (os softwares gratuitos, mas não-livres) e contrib (software livre que depende de software não-livre). Dentro dessas, existem subseções lógicas que descrevem brevemente o tipo de pacote guardam. Então temos 'admin' para ferramentas de administradores, 'base' para ferramentas básicas, 'devel' para ferramentas de programação, 'doc' para documentação, 'libs' para bibliotecas, 'mail' para clientes e daemons de email, 'net' para aplicativos e daemons de rede, 'x11' para programas gráficos que não se enquadram em outras categorias, e muitas outras.
 
   <p>Então vamos alterá-lo para x11. (um prefixo 'main/' é implícito, e logo podemos omiti-lo.)
 
@@ -566,11 +566,12 @@
   </example>
   (Eu adicionei os números das linhas.)
 
-  <p>A linha 1 é o nome do pacote, versão, distribuição e urgência. O nome deve ser o mesmo nome do pacote-fonte, a distribuição pode ser 'unstable' (ou até mesmo 'experimental'), e a urgência não deve ser mudada para nada acima de 'low'. :-)
+  <p>A linha 1 é o nome do pacote, versão, distribuição e urgência. O nome deve ser o mesmo nome do pacote-fonte, a distribuição pode ser ou 'unstable' (ou até mesmo 'experimental'), e a urgência não deve ser mudada para nada acima de 'low'. :-)
   
   <p>As linhas 3-5 são a entrada de log, onde você deve documentar as mudanças feitas nessa revisão do pacote (não as mudanças superiores - existe um arquivo especial para este propósito, criado pelos autores, que você instalará depois em /usr/share/doc/gentoo/changelog.gz). Novas linhas devem ser inseridas logo antes da linha mais alta que começa com um asterisco ('*'). Você pode faze-lo com o <manref name="dch" section="1">, ou manualmente com um editor de texto.
 
   <p>Você terá algo como isso, no final das contas:
+  You will end up with something like this:
 
   <p><example>
   1  gentoo (0.9.12-1) unstable; urgency=low
@@ -584,18 +585,18 @@
   </example>
   (Eu inseri os números das linhas.)
 
-  <p>Você pode ler mais sobre a atualização do arquivo de changelog mais tarde em 
+  <p>Você pode ler mais sobre a atualização do arquivo de changelog mais tard em 
   <ref id="update">.
 
   <sect id="rules">O arquivo `rules'
 
   <p>Nós precisamos dar uma olhada nas regras exatas que o <manref name="dpkg-buildpackage" section="1"> irá seguir para criar efetivamente o pacote. Este arquivo é, na verdade, outro Makefile, mas diferente do fornecido pelo autor do código-fonte. Diferentemente dos outros arquivos no debian, este arquivo tem de ser executável.
 
-  <p>Todo arquivo 'rules', como qualquer outro Makefile, consiste em várias regras que especificam como tratar do código-fonte. Cada regra consiste em alvos, nomes de arquivos ou nomes de ações que devem ser seguidas (ex: 'build:' ou 'install:'). Regras que você quer que sejam invocadas como argumentos de linhas de comando (por exemplo, './debian/rules build' ou 'make -f rules install'). Depois do nome do alvo, você pode listar as dependências, programas ou arquivos de que a regra depende. Depois disso, podem haver quantos comandos forem necessários, indentados com &lt;tab&gt;. Uma nova regra começa com a declaração do alvo na primeira coluna. Linhas vazias e começadas com '#'s (hashs) são tratadas como comentários e são ignoradas.
+  <p>Todo arquivo 'rules', como qualquer outro Makefile, consiste em várias regras que especificam como tratar do código-fonte. Cada regra consistem em alvos, nomes de arquivos ou nomes de ações que devem ser seguidas (ex: 'build:' ou 'install:'). Regras que você quer que sejam invocadas como argumentos de linhas de comando (por exemplo, './debian/rules build' ou 'make -f rules install'). Depois do nome do alvo, você pode listar as dependências, programas ou arquivos de que a regra depende. Depois disso, podem haver quantos comandos forem necessários, indentados com &lt;tab&gt;. Uma nova regra começa com a declaração do alvo na primeira coluna. Linhas vazias e começadas com '#'s (hashs) são tratadas como comentários e são ignoradas.
 
-  <p>Você provavelment está confuso agora, mas isso tudo ficará mais claro com a análise do arquivo 'rules' que o dh_make nos dá como padrão. Você deve também ler a info do 'make' para maiores informações.
+  <p>Você provavelment está confuso agora, mas isso tudo ficará mais claro com a análiso do arquivo 'rules' que o dh_make nos dá como padrão. Você deve também ler a info do 'make' para maiores informações.
 
-  <p>A parte importante a saber sobre o arquivo 'rules' criado pelo dh_make, é que ele é somente uma sugestão. Ele funcionará para pacotes simples, mas para os mais complicados, não tenha medo de adicionar ou retirar coisas para satisfazer às suas necessidades. A única coisa que não deve mudar são os nomes das regras, pois todas as ferramentas usam estes nomes, que são exigidos no Debian-Policy.
+  <p>A parte importante de saber sobre o arquivo 'rules' criado pelo dh_make, é que ele é somente uma sugestão. Ele funcionará para pacotes simples, mas para os mais complicados, não tenha medo de adicionar ou retirar coisas para satisfazer às suas necessidades. A única coisa que não deve mudar são os nomes das regras, pois todas as ferramentas usam estes nomes, que são exigidos no Debian-Policy.
 
   <p> Eis (aproximadamente) como o debian/rules padrão que o dh_make gerou para nós é:
 
@@ -689,13 +690,13 @@
 
   <p>O significado das variáveis DH_* mencionadas nas linhas 6 e 9 deve ser evidente para a breve descrição. Para maiores informações sobre o DH_COMPAT leia a seção 'Níveis de compatibilidade do Debhelper' no manual <manref name="debhelper" section="1">.
 
-  <p>As linhas 11-16 são o esqueleto do suporte para parâmetros do DEB_BUILD_OPTIONS, descritos no Debian-Policy seção 10.1 'Binários'. Basicamente, essas coisas controlam se os binários devem ser construídos com a tabela de símbolos, ou se eles devem ser retirados na instalação. Novamente, este é somente um esqueleto, uma dica de que você deve faze-lo. Você deve conferir como os sistemas de construção superiores tratam da inclusão da tabela de símbolos e da sua retirada na instalação, ou implementar isso você mesmo.
+  <p>As linhas 11-16 são o esqueleto do suporte para parâmetros do DEB_BUILD_OPTIONS, descritos no Debian-Policy seção 10.1 'Binários'. Basicamente, essas coisas controlam se os binários devem ser construídos com a tabela de símbolos, ou se eles devem ser retirados na instalação. Novamente, este é somente um esqueleto, uma dica de que você deve faze-lo. Você deve conferir como os sistemas de construçao superiores tratam da inclusão da tabela de símbolos e da sua retirada na instalação, ou implementar isso você mesmo.
 
-  <p>Normalmente, você pode dizer ao gcc para compilar com '-g' usando a variável CFLAGS -- se este é o caso do seu pacote, extenda a variável <em>concatenando</em> <tt>CFLAGS="$(CFLAGS)"</tt> à invocação do $(MAKE) na regra de construção (veja abaixo). Alternativamente, se o seu pacote usa um script de configuração do autoconf, você pode passá-lo <em>concatenando antes</em> do string acima na invocação do './configure' na regra de construção.
+  <p>Normalmente, você podedizer ao gcc para compilar com '-g' usando a variável CFLAGS -- se este é o caso do seu pacote, extenda a variável <em>concatenando</em> <tt>CFLAGS="$(CFLAGS)"</tt> à invocação do $(MAKE) na regra de construção (veja abaixo). Alternativamente, se o seu pacote usa um script de configuração do autoconf, você pode passá-lo <em>concatenando antes</em> do string acima na invocação do './configure' na regra de construção.
 
   <p>Para a remoção, os programas são normalmente configurados para se instalarem sem a remoção da tabela de símbolos, e normalmente sem uma opção para mudar isso. Felizmente, você ainda tem o <manref name="dh_strip" section="1"> que irá detectar quando o flag DEB_BUILD_OPTIONS=nostrip está definido e sair silenciosamente.
 
-  <p>As linhas 18-26 descrevem a regra 'build' (e sua regra-filho 'build-stamp'), que executa o make com a o Makefile próprio do programa para compila-lo. Vamos falar sobre o comentado exemplo docbook-to-man mais tarde em <ref id="manpage">.
+  <p>As linhas 18-26 descrevem a regra 'build' (e sua regra-filho 'build-stamp'), que executa o make com a o Makefile próprio do programa para compila-lo. Vamos falar sobre o comentado exemplo docbook-to-man mais tardem em <ref id="manpage">.
 
   <p>A regra 'clean', como especificado nas linhas 28-36, limpa qualquer binário não mais necessário ou coisas geradas automaticamente, deixadas após a construção do pacote. Esta regra deve funcionar todas as vezes (mesmo quando a árvore do código-fonte <em/is/ cleaned up!), portanto use as opções para forçar (ex: para o rm, é '-f'), ou faça o make ignorar valores de retorno (falhas) utilizando um '-' na frente do nome do comando.
 
@@ -761,7 +762,7 @@
 
   <p>Uma das coisas mais irritantes em software é quando você gasta muito tempo e esforço personalizando o seu programa, e uma nova versão dele desfaz todas as suas mudanças. O Debian resolve esse problema marcando os arquivos de configurações de forma que, quando você atualiza um pacote, você será perguntado se quer manter sua configuração antiga ou não.
 
-  <p>O modo se fazer isso num pacote é colocando o caminho completo de cada arquivo de configuração (normalmente em /etc), um por linha, num arquivo chamado <tt/conffiles/. O gentoo tem um arquivo de configuração, /etc/gentoorc, e nós vamos adicioná-lo no arquivo <tt/conffiles/.
+  <p>O modo se fazer isso num pacote é colocando o caminho completo de cada arquivo de configuração (normalmente em /etc), um por linha, num arquivo chamado <tt/conffiles/. O gentoo tem um arquivo de configuração, /etc/gentoorc, enós vaos adicioná-lo no arquivo <tt/conffiles/.
 
   <p>Se o seu programa utiliza arquivos de configuração mas também os sobrescreve por conta própria, é melhor não marcá-los nos 'conffiles' pois senão o dpkg irá perguntar aos usuários se eles querem verificar as mudanças o tempo todo.
 
@@ -819,7 +820,7 @@
   TODO
   </example>
   
-  <p>Nós podemos também remover este arquivo e listar estes arquivo no comando <tt/dh_installdocs/ do arquivo <tt/rules/, como seguinte:
+  <p>Nós podemos também remover este arquivo e listas estes arquivo no comando <tt/dh_installdocs/ do arquivo <tt/rules/, como seguinte:
 
   <p><example>
         dh_installdocs BUGS CONFIG-CHANGES CREDITS ONEWS README \
@@ -830,7 +831,7 @@
 
   <sect id="emacsen">emacsen-*.ex
 
-  <p>Se o seu pacote fornece arquivos do Emacs que podem ser 'bytecompilados' no momento da instalação do pacote, você pode utilizar estes arquivos para definir isso.
+  <p>Se o seu pacote fornece arquivos do Emacs que pode ser 'bytecompilados' no momento da instalação do pacote, você pode utilizar estes arquivos para definir isso.
 
   <p>Eles são instalados no diretório temporário pelo <manref name="dh_installemacsen" section="1">, portanto não se esqueça de descomentar essa linha no arquivo <tt/rules/ se você quer utilizar isso.
 
@@ -848,22 +849,22 @@
 
   <p>Seu(s) programa(s) devem ter manuais. Se não têm, cada um destes arquivos são modelos que você pode preencher.
 
-  <p>Manuais são normalmente escritos em <manref name="nroff" section="1">. O exemplo <tt/manpage.1.ex/ é escrito em nroff também. Veja o manual <manref name="man" section="7"> para uma breve descrição de como editar um destes arquivos.
+  <p>Manuis são normalmente escritos em <manref name="nroff" section="1">. O exemplo <tt/manpage.1.ex/ é escrito em nroff também. Você o manual <manref name="man" section="7"> para uma breve descrição de como editar um destes arquivos.
 
   <p>Se, por outro lado, você prefere escrever em sgml ao invés de nroff, você pode usar o modelo <tt/manpage.sgml.ex/. Se você for fazer isso, você tem de:
   <list>
     <item>instalar o pacote <package/docbook-to-man/
-    <item>adicionar o <tt/docbook-to-man/ à linha <tt/Build-Depends/ do arquivo <tt/control/
-    <item>remover o comentário da invocação do docbook-to-man na regra 'build' do seu arquivo <tt/rules/
+    <item>adicionar o <tt/docbook-to-man/ á linha <tt/Build-Depends/ do arquivo <tt/control/
+    <item>remover a o comentário da invocação do docbook-to-man na regra 'build' do seu arquivo <tt/rules/
   </list>
 
   <p>E lembre-se de renomear o arquivo para algo como <tt/gentoo.sgml/!
 
-  <p>O nome do arquivo final do manual deve incluir o nome do programa que está documentando, e portanto nós iremos renomeá-lo de 'manpage' para 'gentoo'. O nome do arquivo também inclui '.1' como o primeiro sufixo, o que significa que é um manual para um comando de usuário. Certifique-se de verificar que seção é, de fato, a correta. Eis uma pequena lista de seções de manuais.
+  <p>O nome do arquivo final do maual deve incluir o nome do programa que está documentando, e portanto nós iremos renomeá-lo de 'manpage' para 'gentoo'. O nome do arquivo também inclui '.1' como o primeiro sufixo, o que significa que é um manual para um comando de usuário. Certifique-se de verificar que seção é, de fato, a correta. Eis uma pequena lista de seções de manuais.
 
   <p><example>
   Section |     Description       |     Notes
-     1     Comandos de usuário      Comandos executáveis ou scripts.
+     1     Comandos de usuário      Comando executáveis ou scripts.
      2     Chamadas de sistema      Funções fornecidas pelo kernel.
      3     Chamadas de biblioteca   Funções dentro de bibliotecas do sistema.
      4     Arquivos especiais       Normalmente encontrados em /dev
@@ -874,7 +875,7 @@
      9     Rotinas de Kernel        Chamadas internas e não-padronizadas.
   </example>
   
-  <p>Então o manual do gentoo deve ser chamado <tt/gentoo.1/. Para programas do X você pode adicionar um outro 'x' à seção, como <tt/gentoo.1x/. Não existia um manual gentoo.1 no fonte original, então eu o escrevi utilizando a informação do exemplo e da documentação.
+  <p>Então o manual do gentoo deve ser chamado <tt/gentoo.1/. Para programas do X você pode adicionar um outro 'x' á seção, como <tt/gentoo.1x/. Não existia um manual gentoo.1 no fonte original, então eu o escrevi utilizando a informação do exemplo e da documentação.
 
   <sect id="menu">menu.ex
 
@@ -1029,7 +1030,7 @@
 
   <p>Note que você pode construir o pacote com o <prgn/dpkg-buildpackage/ e executar o <prgn/lintian/ ao mesmo tempo com um só comando com <manref name="debuild" section="1">.
 
-  <p>Olhe dentro do pacote utilizando um manipulador de arquivos como o <manref name="mc" section="1">, ou desempacote-o num diretório temporário utilizando o <manref name="dpkg-deb" section="1">. Procure por arquivos desnecessários, tanto no pacote binário quanto no fonte. Muitas vezes o lixo não é eliminado corretamente; ajuste o seu arquivo 'rules' para compensar isso. Dicas: 'zgrep ^+++ ../gentoo_0.9.12-1.diff.gz' lhe dará uma lista de modificações/adições nos arquivos-fonte, e 'dpkg-deb -c gentoo_0.9.12-1_i386.deb' irá listar os arquivos no pacote binário.
+  <p>Olhe dentro do pacote utilizando um manipulador de arquivos como o <manref name="mc" section="1">, ou desempacote-o num diretório temporário utilizando o <manref name="dpkg-deb" section="1">. Procure por arquivos desnecessários, tanto no pacote binário quanto no fonte. Muitas vezes o lixo não é eliminado corretamente; ajuste o seu arquivo 'rules' para compensar isso. Dicas: 'zgrep ^+++ ../gentoo_0.9.12-1.dif.gz' lhe dará uma lista de modificações/adições nos arquivos-fonte, e 'dpkg-deb -c gentoo_0.9.12-1_i386.deb' irá listar os arquivos no pacote binário.
 
   <p>Instale o pacote e teste-o, ex: utilizando o comando <manref name="debi" section="1"> como root. Tente instalar e executa-lo em outras máquinas diferentes e observe com atenção as advertências e/ou erros durante a instalação e execução.
 
@@ -1058,7 +1059,7 @@
   <p>Obviamente você deve substituir minhas configurações pessoais pelas suas, e ler o manual 
   <manref name="dupload.conf" section="5"> para entender o que cada uma dessas opções significa.
 
-  <p>A opção $default_host é a que precisa de mais atenção -- ela determina qual fila de upload será usada como padrão. "anonymous-ftp-master" é a primária, mas é possível que você queira usar outra mais rápida. Para mais informações sobre filas de upload, leia a Referência do Desenvolvedor (Developer's Reference), na seção "Uploading a package", em <file>/usr/share/doc/developers-reference/developers-reference.html/ch-upload.en.html#s-uploading</file>
+  <p>A opção $default_host é a que precisa de mais atenção -- ela determina qual file de upload será usada como padrão. "ftp-master" é a primária, mas é possível que você queira usar outra mais rápida. Para mais informações sobre files de upload, leia a Referência do Desenvolvedor (Developer's Reference), na seção "Uploading a package", em <file>/usr/share/doc/developers-reference/developers-reference.html/ch-upload.en.html#s-uploading</file>
 
   <p>Conecte então ao seu provedor de internet e execute o comando:
   
@@ -1079,12 +1080,12 @@
   <list>
   <item>Corrigir o problema no pacote-fonte, é claro.
 
-  <item>Adicionar uma nova revisão no topo do arquivo de changelog, por exemplo com "dch -i', ou explicitamente com "dch -v &lt;versão&gt;-&lt;revisão&gt;' e então inserir os comentários utilizando o seu editor de textos favorito.
+  <item>Adicionar uma nova revisão no topo do arquivo de changelog, por exemplo com "dch -i', ou explícitamente com "dch -v &lt;versão&gt;-&lt;revisão&gt;' e então inserir os comentário utilizando o seu editor de textos favorito.
 
   <p>Dica: Como obter a data no formato adequado?
   Use `822-date`, ou `date -R`.
 
-  <item>Inclua uma breve descrição do bug e sua solução na entrada do changelog, seguido por "Closes: #54321". Dessa forma, o relatório de bug será "automagicamente" fechado pelo software de manutenção do arquivo no momento em que seu pacote for aceito no arquivo Debian.
+  <item>Inclua uma breve descrição do bug e sua solução na entrada do changelog, seguido por "Closes: #54321". Dessa forma, o relatório de bug será "automágicamente" fechado pelo software de manutenção do arquivo no momento em que seu pacote for aceito no arquivo Debian.
 
   <item>Repita o que você fez em <ref id="completebuild">, <ref id="checkit">,e <ref id="upload">. A diferença é que, desta vez, o arquivo-fonte não será incluído, uma vez que ele não mudou e já existe no arquivo da Debian.
   </list>
@@ -1107,7 +1108,7 @@
   <item>Mude para o diretório '../gentoo-0.9.14', a nova árvore de código-fonte, e repita o que você fez em <ref id="completebuild">, <ref id="checkit">, e <ref id="upload">.
   </list>
 
-  <p>Note que se você definiu um arquivo 'debian/watch' como descrito em <ref id="watch">, você pode executar o <manref name="uscan" section="1"> para "automagicamente" procurar por novos códigos-fonte, baixar eles, e executar o <prgn/uupdate/.
+  <p>Note que se você definiu um arquivo 'debian/watch' como descrito em <ref id="watch">, você pode executar o <manref name="uscan" section="1"> para "automágicamente" procurar por novos códigos-fonte, baixar eles, e executar o <prgn/uupdate/.
 
   <sect id="upgrading">Verificando atualizações de pacotes
 
@@ -1125,7 +1126,8 @@
 
   <chapt id="helpme">Onde pedir ajuda
 
-  <p>Antes de decidir pedir ajuda em algum lugar público, por favor leia toda a documentação disponível. Isso inclui os arquivos em <file>/usr/share/doc/dpkg</file>, <file>/usr/share/doc/debian</file>, <file>/usr/share/doc/package/*</file>, os manuais e infos de todos os programas mencionados nesse documento.
+  <p>Antes de decidir pedir ajuda em algum lugar público, por favor leia toda a documentação disponível. Isso inclui
+  a os arquivos em <file>/usr/share/doc/dpkg</file>, <file>/usr/share/doc/debian</file>, <file>/usr/share/doc/package/*</file>, os manuais e infos de todos os programas mencionados nesse documento.
 
   <p>Se você tem perguntas sobre o empacotamento e não pode encontrar respostas na documentação, você pode faze-las na lista Debian Mentors em <email/debian-mentors@lists.debian.org/. Os desenvolvedores Debian mais experientes ficarão felizes em poder ajudar, mas leia a documentação antes de fazer perguntas!
 

Attachment: maint-guide.pt_BR.sgml.gz
Description: GNU Zip compressed data


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