acho muito interessante essa questao do legal ou nao legal.. com certeza
um conglomerado da america movil deve ter advogados e tecnicos que deram
o aval para evitar o minimo de processos. helio a net trabalha nessa
escala de transmissao do sinal, fibra otica>cabo coaxial de grosso
calibre(.750mm a .500mm), cabo coaxial indor(rg6). na estrutura da rede
que chega no cliente nao ha par transado. a net nos grandes centros
utiliza em sua rede roteadores de rua que estao plugados diretamente em
seus cabeamentos, e esses so estao nos grandes centros pois precisam de
um grande investimento(beirando o milhao) para instalaçao de equipamento
no headend. a ideia em si é muito bacana de tu poder usar ao inves de
dados moveis, usar o wi fi e consumir a tua franquia, mesmo fora de
casa. e acredito eu com o impacto muito pequeno ou invisivel para o
locatario do equipamento.
Em 27 de fevereiro de 2017 18:10, Helio Loureiro <helio@loureiro.eng.br
<mailto:helio@loureiro.eng.br>> escreveu:
Se não me engano essa questão de usar o modem na residência do
usuário como acess point da operadora foi questionado na ANATEL
antes de ser colocado em prática. E ela deu ok.
Mas nada impede de vc colocar papel aluminio em volta do modem...
./helio
-= sent via Android =-
On Feb 27, 2017 17:20, "Leandro Guimarães Faria Corcete DUTRA"
<l@dutras.org <mailto:l@dutras.org>> wrote:
Le lun. 27 févr. 2017 à 13:05, jmhenrique@yahoo.com.br
<mailto:jmhenrique@yahoo.com.br> a écrit :
A parte técnica eh a degradação do link com um hipotético
número de conexões "alheias" ao contratante do serviço. Uma
conexão de 5mbps pode não impactar, mas se o contratante
ficar ao alcance de uma praça em uma avenida de grande
movimento, são N x 5mbps, e isso sim pode impactar.
Esse ‘n’ é relativamente baixo, mas seria bom saber quanto.
Isso tudo assumindo que a operadora consegue isolar, separar
e proteger a rede interna e externa.
Teoricamente consegue, mas sabemos que o histórico e a natureza
dos sistemas proprietários não anima, para não falar da própria
complexidade da tarefa.
E a parte moral eh a operadora se utilizar da estrutura
física do contratante bem como o consumo de energia elétrica
Talvez esse fosse um ângulo passível de questionamento judicial,
se conseguirmos medir esse consumo adicional pela rede extra.
e apropriação da localização para deixar de investir em
infraestrutura de antenas próprias em locais próprios para
criar uma malha de alcance do serviço que agrega valor a
sua marca, sem oferecer nada em troca ao contratante, nem ao
menos perguntar se ele concorda com isso. Algo que já vi em
empresas que oferecem serviço de conexão via rádio em
bairros: cada casa com serviço instalado se transforma em
uma ponte para futuros clientes. Eh diferente, mas o modelo
de negócio eh o mesmo: aumentar estrutura sem investir um
tostão sequer.
A diferença aí é que no caso de rádio eu, particularmente, não
me importaria se isso estivesse num contrato, visto que me atrai
a idéia de redes, digamos, mutualizadas — para não usar o
estrangeirismo /mesh/, que me parece redundante com ‘rede’.
Mas, estando num contrato ou não, eu não esperaria que
compartilhassem sem fio minha conexão cabeada, e sem benefício
aparente para mim.
O modem eh propriedade da operadora, e sem permissão dela,
vc não pode modifica-lo. Resta então ler o contrato, e
decidir uma ação judicial. Ou mais rapidamente, você pode
coloca-lo em uma sala blindada caso discorde do uso da wifi
por outras pessoas. Ou em uma caixa de papelão coberta com
papel alumínio. :D
Deve ter um projeto por aí com um vídeo e tudo…
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