Olá,
Lembrando que não é necessário deletar os kerneis antigos A MENOS que você realmente precise de espaço.
Por padrão o Debian mantém apenas o kernel anterior ao que você está usando por uma questão de garantir um fallback caso o kernel mais novo falhe de maneira irrecuperável. Mas da maneira como o script é feito você pode acabar com até 4 kerneis instalados.
Ver /etc/kernel/postinst.d/apt-auto-removal:
# Mark as not-for-autoremoval those kernel packages that are:
# - the currently booted version
# - the kernel version we've been called for
# - the latest kernel version (as determined by debian version number)
# - the second-latest kernel version
#
# In the common case this results in two kernels saved (booted into the
# second-latest kernel, we install the latest kernel in an upgrade), but
# can save up to four. Kernel refers here to a distinct release, which can
# potentially be installed in multiple flavours counting as one kernel.
De qualquer modo, caso você rode o comando descrito no blog (é apenas 1 comando):
# dpkg -l 'linux-*' | sed '/^ii/!d;/'"$(uname -r | sed "s/\(.*\)-\([^0-9]\+\)/\1/")"'/d;s/^[^ ]* [^ ]* \([^ ]*\).*/\1/;/[0-9]/!d' | xargs sudo apt-get -y purge
A próxima vez que ocorrer alguma atualização do kernel, você volta a ter os kerneis extras instalados, então isso só serve para conseguir um pouco de espaço temporariamente.