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Re: Ajuda em LINUX



Segue uma dica caso use um AD ou algo do tipo:
http://wiki.ubuntu-br.org/AutenticandoAD

Att,
Antonio Novaes de C. Jr
Analista TIC - Sistema e Infraestrutura
Pós-graduando em Segurança de Rede de Computadores
LPIC-1 - Linux Certified Professional Level 1
Novell Certified Linux Administrator (CLA)
ID Linux: 481126 | LPI000255169
LinkedIN: Perfil Público



Em 10 de fevereiro de 2014 14:30, Helio Loureiro <helio@loureiro.eng.br> escreveu:
Eu diria que depende, e muito, de quem vai manter esses sistemas.

Se é cada um por si, eu recomendaria algo que não dê dor de cabeça pra vc, como Ubuntu ou Fedora.  Ou sua vida vai virar um inferno.

Se for pra vc manter, o melhor é Debian.  Instale um ambiente de login comum pra todos (kdm, gdm, etc), como mesmo identificação visual, e alguns ambiente gráficos, como KDE e Gnome.  Quem conhecer um pouco mais, vai mudar ou reclamar que falta algo como LXDE, Mate, etc.  O restante vai perguntar onde se aquilo é windows 8 (diga que "tipo é").

E use puppet pra manter as máquinas com configurações atualizadas.



Em 10 de fevereiro de 2014 14:45, Antonio Novaes <antonionovaesjr@gmail.com> escreveu:

Bom dia Gimenes!
Muitas boas distribuições linux podem ser usadas para este fim.

Para usuários sem muita experiência:
Debian (caso tenha algum conhecido)
Ubuntu (use ubuntu se precisa de drivers, se for sua preocupação.. mas lembre-se muitos driver proprietários...)
Linux Mint (use a versão Debian - sugiro dar prioridade a este, interface fácil e ESTÁVEL, afinal é Debian)
Zorin Os
Elementary OS

Para usuários que gostam de conhecimento:
Debian
CentOS
Arch Linux
Slack
OpenSuse
e por ai vai (http://www.vivaolinux.com.br/download-linux/)

Estou agora me adaptando para o Abiword pois é mais leve e muito bom e atende a tudo que é preciso para produção de um texto, porém o libre está ficando cada vez mais leve. Opções não faltam.

A interface você tem liberdade de customizar (kde, cinnamon, mate, gnome, openbox e por ai vai).
Lembre-se, a melhor distribuição é aquela que te agrada e atende suas necessidades.

Liberdade significa o direito de agir segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, desde que não prejudique outra pessoa, é a sensação de estar livre e não depender de ninguém. Liberdade é também um conjunto de idéias liberais e dos direitos de cada cidadão.


Att,
Antonio Novaes de C. Jr
Analista TIC - Sistema e Infraestrutura
Pós-graduando em Segurança de Rede de Computadores
LPIC-1 - Linux Certified Professional Level 1
Novell Certified Linux Administrator (CLA)
ID Linux: 481126 | LPI000255169
LinkedIN: Perfil Público



Em 10 de fevereiro de 2014 09:38, Gimenes <gimenes@apatintas.com.br> escreveu:

Bom Dia pessoal,

 

Aproveitando, gostaria da seguinte AJUDA mesmo.

Gostaria da opinião de vocês mais entendidos e com experiências em Linux.

 

Qual melhor distribuição para instalar em uma empresa.
Para usuários (desktop):

Para acessar e-mail;

Para acessar internet através de um Proxy que já possuo;

Para acessar BROffice (Libre);

Para acessar através de conexão remota um servidor Windows;

 

Aguardo ajuda de vocês.

Se possível algum material;

 

Antecipadamente agradeço.

 

Gimenes

 

 

 

De: Diego Neves [mailto:diego@diegoneves.eti.br]
Enviada em: segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014 08:17
Para: Helio Loureiro
Cc: ederjordan@yahoo.com.br; Lista Debian
Assunto: Re: [Off-Topic] Texto para reflexão: Geração Ubuntu e a morte do movimento Software Livre no Brasil

 

Sem contar, que "Falar de Software Livre" onde só tem gente do Software Livre (como Diaspora(s), softwarelivre.org, Eventos, etc) é "Chover no molhado" todo mundo nesses lugares já está familiarizado com tudo, o que não deixa de ser super importante, but, nada como utilizar esses meios (facebook, twitter, etc) para trazer pessoas pro Software Livre. Nada como ver as pessoas "pedindo" pra ajudar instalar um Linux, Mesmo que seja o Ubuntu, ou outra distro volta pra usuários finais. Pois quantos de nós não começamos com Ubuntu?

Eu que sempre estou indo a eventos, cada vez mais vejo, professores de outras áreas participando ativamente da comunidade, mostrando pros seus alunos tudo mais.

 

 

Em 10 de fevereiro de 2014 09:05, Helio Loureiro <helio@loureiro.eng.br> escreveu:

Muito mimimi.

E quanto às contribuições como as do facebook:  http://www.wired.com/wiredenterprise/2014/02/facebook-hacks/?cid=co18273474

Não são válidas pois "não é comunidade"?  Agora que não temos mais catedrais, só temos bazares, a brincadeira perdeu a graça?

Muito mimimi.


 

Em 10 de fevereiro de 2014 10:56, "Éder S. G. (Jordan)" <ederjordan@yahoo.com.br> escreveu:

 

Geração Ubuntu: a morte do movimento Software Livre no Brasil

Autor: Anahuac
Data: 09/02/2014

Esta é uma constatação dolorida, triste, daquelas que deixam marcas na
alma, como toda morte: o movimento Software Livre morreu. Ao menos no
Brasil. Não me entenda mal, estou me referindo ao movimento, não há
mais movimento, não há mais ativismo organizado. Alguns “quixotes”
continuam na sua ébria redoma de purismo atacando os moinhos de vento,
nada mais.

Em meados da primeira década do século XXI, a FSF e uma série de
visionários vislumbraram um futuro onde o Ubuntu se popularizava de tal
forma que muitos usariam GNU/Linux sem nem mesmo saber o que era isso.
Alertaram a todos sobre os riscos da quantidade e disseminação
desqualificada, ou seja, muito Linux e pouco GNU, muito uso e pouco
entendimento, muito código e pouca filosofia, muito compartilhamento e
pouca liberdade: o triunfo do Open Source sobre o Free Software.

Uma década se passou e eles, para variar, estavam certos. O poder
corruptor do mercado suavizou o discurso progressista, arrefeceu os
corações dos mais apaixonados e tornou em inertes complacentes até os
radicais livres!

O movimento Software Livre no Brasil não conseguiu criar uma nova
geração de visionários filósofos do conhecimento livre. Tachados de
“xiitas”, intransigentes, ditadores da liberdade, agressivos, impacien-
tes, comunistas, socialistas e extremistas, foram convidados todos,
sistematicamente, a se retirar da sala com seu inconveniente elefante
branco chamado liberdade.

Periódicos, entrevistas, blogs especializados ou não se revezaram, sem
tréguas, a deixar claro que Linux era uma excelente escolha de mercado,
mas o GNU, a GPL, a FSF e quaisquer que insistissem em empurrar a linha
além do campo técnico, estava sendo inconveniente, indesejado, chato.

Uma nova geração de fantásticos desenvolvedores surgiu, foi educada e
encontrou seu lar nos moldes do Bazar, nas metodologias emaranhadas de
desenvolvimento, usando Ubuntu, e as “revolucionárias” redes sociais. A
nuvem fez o resto. A massificação do acesso às mídias de massa através
de redes privadas como o Facebook conquistou os corações e mentes dos
últimos bastiões da já velha filosofia libertária. Sem novos
cavaleiros, a távola não precisa mais ser redonda. Na verdade, a
távola, não precisa sequer existir.

O movimento foi transformado em uma comunidade. Somos um grupo de
pessoas distintas, com ideias e objetivos distintos, dispostos a ser
complacentes com os menos esclarecidos e especialmente com os mais
esclarecidos. Hoje parece não haver mais nenhuma incompatibilidade em
ser ferrenho defensor do Software Livre e usuário de tecnologias
absolutamente proprietárias como iPhone, iPad ou até mesmo Windows.
Viramos apenas “os caras do Linux”. Não somos mais ameaça nenhuma.

Enfurnados às centenas nas redes sociais privadas, compartilhando
nossas ideias e conhecimentos no Facebook, Skype e Gmail, parece não
haver mais nenhum constrangimento em ser defensor da privacidade e da
democratização do conhecimento tecnológico. Somos contra todo tipo de
opressão, até mesmo aquela que aponte nossa absoluta incoerência e
complacência com aqueles governos e empresas que deveríamos combater.

As fileiras de hackers que iam mudar o mundo, mudaram seus endereços
de e-mail para gmail.com, esvaziaram as listas de discussão livres e
abarrotam curtidas no Facebook. Quanto orgulho! quanta alegria!
Finalmente somos apenas mais um dos subgrupos de anormais digitais,
assim como tantos outros. Nem mais, nem menos que os gamers, web
designers ou dba’s. Somos os “linuxers”.

Projetos de softwares continuarão a ser desenvolvidos de forma
colaborativa, sem dúvida. Os grupos de usuários continuarão a se
encontrar e os eventos continuarão a disseminar, mas será apenas a
forma, sem conteúdo, sem alma, sem gana.

Deveríamos ter mais GNU e menos Linux, mais Zimbra e menos Gmail,
mais Duckduckgo e menos Google, mais Diáspora e menos Facebook. Nós
íamos mudar o Mundo, mas foi ele quem nos mudou. Sejam todos bem-vindos
à Comunidade Software Livre! O movimento está parado no Face, usando
Gmail, à bordo do novo Ubuntu e gritando: me deixem em paz!

Fonte: http://www.anahuac.eu/?p=335



No mais, desejo-lhes uma excelente semana!

Atenciosamente,

--
Éder S. G. (Jordan)
E-mail: ederjordan@yahoo.com.br - edersg@vm.uff.br


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--

Diego Neves
Consultor de TI com Ênfase em Software Livre
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ATENÇÃO !!!

Se houver documentos de escritório incluídos neste e-mail,
eles poderão estar no formato ODF, um padrão aberto,
gratuito e homologado pela ISO e ABNT.
Para visualizar ou editar, basta copiar e instalar o LibreOffice em
http://www.documentfoundation.org/

Cansou de vírus, pragas virtuais, travamentos e falta de desempenho?
O melhor anti vírus é usar Linux :)
Conheça o Mint, Um sabor mais doce de GNU/Linux (http://www.linuxmint.com/)
ou o Debian, Um sabor mais apurado de GNU/Linux (http://www.debian.org/)!





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