debian, apt e compilação: opinião
Olá.
Há uma discussão em trânsito sobre as questões acima.
Vou lhes contar o que me aconteceu.
Usava, até alguns meses atrás, RedHat 6.2. Instalava
os pacotes via rpm, e compilava alguns (os que conseguia).
Bem, em geral funcionava, mas numa comparação com método rpm
e método compile "iórcéuf", o trio dpkg, apt e dselect é uma
ferramenta muito melhor.
Acontece que, num primeiro contato, o dselect assusta (me assustou).
É uma ferramenta poderosa e, ipso facto, executa muitas tarefas que,
por assim dizer, não estão aos olhos do usuário. Quem usa o método de
compilação dá uma olhada no Makefile e sabe o que acontecerá. No método
Debian, isto também é possível, embora de outra maneira.
Sou usuário doméstico de computador. Dizer que o método Debian de controle
do sistema é útil para administradores mas não para o usuário final é um equívoco.
Sou usuário final (e, em algum sentido, também administrador) e prefiro
o método Debian ao método rpm ou compile você mesmo. E embora preferência não se
discuta, eficiência, sim. Dada minha ignorância, não posso ir muito além de expressar
minha satisfação com o modo Debian de gerenciar os pacotes. Mas penso que deve haver
boas razões para crer que este, preferências a parte, é o melhor modo, se comparado
aos outros dois.
Um abraço a todos.
inté+v
--
Marcio Teixeira
Usuário "tchê" Linux no. 180204
ICQ: 77147205
Porto Alegre - RS - Brasil
"A vida é como uma boa prova escolar: é curta, com múltiplas escolhas."
O "world" não é o Word. Uso LaTeX: viva o código aberto!
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