|
|
|
|
|
|
|
|
|
O telemóvel e a
condução. |
|
|
|
|
Estudos efectuados demonstram que telefonar e conduzir
ao mesmo tempo implica uma "carga mental" que prejudica a realização
segura da tarefa da condução. Concretamente, o nosso cérebro não pode
prestar a atenção necessária a duas tarefas diferentes realizadas
simultaneamente. |
|
|
Telefonar é uma actividade cognitiva que requer a atenção do
condutor, que fica, em situação de condução, confrontado com uma dupla
tarefa e quanto mais complexa for a situação de trânsito mais a
comunicação telefónica interfere no bom desempenho do
condutor. |
|
|
Consequências que essa
duplicação de actividades pode originar. |
|
|
Diminuição da capacidade de vigilância do condutor e
dispersão da atenção. A atenção inerente ao interesse que o condutor dirige
ao seu interlocutor telefónico suscita problemas de comportamentos
desajustados às várias situações de trânsito com que se vai confrontando,
pondo em causa a segurança rodoviária. |
|
|
Aumento, em cerca de 50%, do tempo de reacção, levando
assim o condutor mais tempo a actuar perante uma dada situação de
trânsito, podendo incorrer em perigo em situações de risco
potencial. |
|
|
Má avaliação do posicionamento do veículo na via;
Dificuldade de descodificação dos sinais e da sua memorização,
perdendo, assim, informação essencial para uma condução segura;
Frequentemente a sinalização é mesmo ignorada. |
|
|
Desrespeito da regra de cedência de passagem nos
cruzamentos e entroncamentos; Dificuldade em retomar a fila
por onde deve circular após uma ultrapassagem; Não manutenção da
distância de segurança em relação ao veículo da frente e incapacidade de
ajustar esta distância quando o veículo da frente pára ou abranda, o que
aumenta o risco de colisão. |
|
|
Não sinalização da manobra de mudança de direcção, não dando assim a
conhecer aos restantes utentes da via a sua intenção de efectuar a
manobra. |
|
|
Má avaliação da velocidade. A maior parte dos
condutores julga que reduz a velocidade quando atende o telefone, quando
na realidade a mantém inalterável. |
|
|
Redução do campo visual. A conversa telefónica afecta
as capacidades de exploração visual do condutor. Há modificações
significativas da direcção do olhar durante e após a comunicação
telefónica, em que é privilegiado o olhar a direito para a via,
prejudicando a visão periférica e a informação visual recolhida através
dos retrovisores. Tudo se passa como se a via se transformasse num écran
sobre o qual se misturam ou alternam imagens reduzidas do ambiente
rodoviário, da face do interlocutor e do objecto da conversa. Existe uma
fixação do olhar durante a comunicação. |
|
|
Tendência para não parar nas passagens de peões a fim
de lhes permitir atravessar a faixa de rodagem com mais segurança.
Cerca
de ¾ dos condutores ao telefone não cumprem esta regra do Código da
Estrada; Frequentemente os condutores nesta situação não se apercebem dos
peões. |
|
|
Aumento do stress provocado pela situação de
atendimento ou marcação de chamada telefónica, stress esse que pode ser
acrescido pelo teor da conversa. |
|
|
Medida de segurança
recomendável e a adoptar. |
|
|
Pare para
telefonar ou receber e use auriculares |
|
|
Se receber ou necessitar de fazer uma chamada
telefónica o condutor deve parar em local apropriado e só então utilizar o
telemóvel. |
|
|
Divulgue |
|
|
91 820 34 00 - 21 499 77
20
benogue@trans.pt |
|
|
Somos uma mais valia com soluções competitivas
de mobilidade |
|