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POR FAVOR!



PERDOE-ME SE PORVENTURA JÁ LHE ENVIEI ESTA MENSAGEM ANTERIORMENTE.

CARO(A) AMIGO(A).

Sou autor e o próprio editor do livro MINHA HISTÓRIA NA JUSTIÇA DO TRABALHO. Irei lançá-lo e divulgá-lo por meio de mala-direta personalizada (postal e eletrônica) aos funcionários e Juízes da Justiça do Trabalho, a partir no mês de setembro deste ano, e, posteriormente, a todo o universo de pessoas ligadas ao meio jurídico, sobretudo funcionários e magistrados do Judiciário e advogados.

Estou precisando, urgentemente, de contratar os serviços de uma empresa idônea e com muita experiência que trabalha com listagens de malas-diretas postais e eletrônicas. Caso não disponha desse serviço, poderia fornecer-me o e-mail ou telefone de alguma empresa especializada nesse segmento de mercado?

O texto de divulgação do meu livro, que fará parte do folheto ?folder?, está muito extenso. Preciso, portanto, condensá-lo (resumi-lo) - atenção: não se trata de revisão gramatical. Conhece algum profissional competente e de gabarito, com bastante poder de síntese, que seja redator de uma agência de propaganda? Poderia enviar-me seu e-mail ou telefone?

Muito obrigado, de coração, pelo que puder fazer por mim. Desejo-lhe, sinceramente, eterna felicidade em todos os momentos de sua vida.

JOSÉ CARLOS DUTRA DO CARMO.

Funcionário aposentado da Justiça do Trabalho.

Caixa Postal 21.

Rua Juraci Magalhães, 274, 3º andar, Centro.

45570-000/Ipiaú, BA.

Telefax: 0XX-73-531-2651.

E-mail: zecarlos@acserv.com.br

Em retribuição à sua valiosa e indispensável ajuda, ofereço-lhe, a seguir, duas belíssimas mensagens.

AMOR DE PERDIÇÃO.

Quando a conheci, tinha 16 anos. ELA, não sei. Fomos apresentados numa festa por um carinha que se dizia meu amigo. Foi amor à primeira vista. ELA me enlouquecia. Nosso amor chegou a um ponto que já não conseguíamos mais viver sem a companhia um do outro. Mas era um amor proibido. Meus pais não a aceitaram. Fui repreendido na escola e passamos até a nos encontrar escondidos, mas aí não deu mais. Fiquei louco. Eu a queria, mas não a tinha. Não podia permitir que me afastassem DELA. Amava-a apaixonadamente. Bati com o carro. Quebrei tudo dentro de casa e quase matei minha irmã. Estava louco, mas precisava cada vez mais DELA. Hoje, tenho 39 anos e estou abandonado pelos meus pais, pelos amigos e por ELA. Seu nome? COCAÍNA! Devo-lhe tudo: Meu amor, minha vida, minha destruição e minha MORTE. (Fred Mercury, do grupo Queen, pouco antes de morrer vítima de AIDS).

A DESPEDIDA.

Se, por um instante, Deus se esquecesse de que sou uma marionete de trapo e me presenteasse com um pedaço de vida, possivelmente não diria tudo o que penso, mas, certamente, pensaria tudo o que digo. Daria valor às coisas, não pelo que valem, mas pelo que significam. Dormiria pouco, sonharia mais, pois sei que a cada minuto que fechamos os olhos perdemos sessenta segundos de luz. Andaria quando os demais parassem, acordaria quando os outros dormissem. Se Deus me presenteasse com um pedaço de vida, jogar-me-ia de bruços no solo, deixando a descoberto não apenas meu corpo, como também minha alma. Deus meu, se tivesse um coração, escreveria meu ódio sobre o gelo e esperaria que o sol saísse. Pintaria com um sonho um quadro de Van Gogh sobre as estrelas, um poema de Mário Benedetti e uma canção de Serrat. Seria a serenata que ofereceria à Lua. Regaria as rosas com minhas lágrimas para sentir a dor dos espinhos e o encarnado beijo de suas pétalas. Meu Deus, se tivesse um pedaço de vida, não deixaria passar um só dia sem dizer às pessoas: ? Amo vocês! Viveria para amar. A uma criança, dar-lhe-ia asas, mas deixaria que aprendesse a voar sozinha. Aos velhos, ensinar-lhes-ia que a morte não chega com a velhice, mas com o esquecimento. Tantas coisas aprendi com vocês...! Aprendi que todo mundo quer viver no cimo da montanha, sem saber que a verdadeira felicidade está na forma de subir a escarpa. Aprendi que um recém-nascido, ao apertar com sua pequena mão, pela primeira vez, os dedos de seu pai, o tem prisioneiro para sempre. Aprendi que um homem só tem o direito de olhar outro de cima para baixo para ajudá-lo a levantar-se. São tantas as coisas que aprendi com vocês, mas, ao final, não poderão servir muito porque quando me olharem dentro dessa maleta (laptop), infelizmente estarei morrendo.


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