José Adilson escreveu:
Cláudio Max escreveu:
outwithstanding the recent craze about Ubuntu and the negative
effects this might have, the german city of Munich chose Debian as
the base for its LiMux project. Gonicus and SoftCon are the
companies who were chosen to achieve this feat. With 14,000
desktops, this is one of the largest Linux transistions ever, even
prompting Microsoft's Steve Balmer to offer a rebate of 90%. Other
/. coverage here here and here."
Isto serve de exemplo p/ migrações futuras: Quem nasceu primeiro: o
ovo ou a galinha?. O maior problema enfrentado para a migração é o
fato dos funcionários já estarem acostumados com o rwindows:
http://www.wired.com/news/infostructure/0,1377,62236,00.html?tw=wn_tophead_6
e, claro, alguma de falta de aplicativos, ou seja, o de sempre.
Assim não se utiliza Linux porque não se utilizava Linux. E os caras
ainda falam que são problemas?!. Ora, toda e qualquer migração
passará por isso. Imagine só 14.000 desktop!. Imaginem as variações
de humor dos funças acostumados há trocentos anos com aquelas
combinações de teclas?. Quanto ao Ubuntu creio que a hora é de
testar com certa desconfiança, não de apostar as fichas nele, que é
o caso de Munich. Os caras são alemães, meu irmão!. Vão arriscar?
Duvido!. Pelo que disseram aqui o Debian é a única distro que tem um
Contrato Social. Ou seja, não arriscaram nem o Suse/Novell de lá
mesmo. O Ubuntu pode servir para desmistificar o Linux no desktop,
mas com segurança só Debian mesmo.
O motivo da cidade de Munich não escolher o Suse foi exatamente pq a
Suse foi comprada por uma empresa Americana ( Novel ) .
Esta notícia circulou pelos sites europeus a umas 2 semanas atrás !!
Melhor p/a familia Debian naturalmente !!
Fábio Rabelo