%dynamicdata; %shareddata; ]> Notas de Lançamento para o &debian; &release; ("&releasename;"), &arch-title; Josip Rodin, Bob Hilliard, Adam Di Carlo, Anne Bezemer, Rob Bradford, Frans Pop (atual), Andreas Barth (atual), Javier Fernández-Sanguino Peña (atual), Steve Langasek (atual) debian-doc@lists.debian.org &docid; Introdução

Os objetivos primários destas Notas de Lançamento são informar os usuários de grandes mudanças nesta versão da distribuição &debian;, para fornecer informação sobre como atualizar de forma segura de versões anteriores para estão versão e finalmente informar aos usuários sobre problemas potenciais conhecidos que os usuários podem encontrar quando atualizando ou usando a versão &releasename;.

Note que é impossível listar cada problema conhecido e portanto uma seleção foi feita com base em uma combinação de predominância esperada e impacto dos problemas.

A versão mais recente deste documento está sempre disponível em . Se sua versão é mais antiga que um mêsConforme listado na página frontal da versão PDF e no rodapé da versão HTML, você pode ter interesse em obter a última versão.

Por favor, note que nós somente suportamos e documentamos a atualização a partir da versão anterior do Debian (neste caso, a atualização a partir de &oldreleasename;). Caso você precise atualizar a partir de versões mais antigas, sugerimos que você leia as edições anteriores das Notas de Lançamento e atualize para &oldreleasename; primeiro.

Reportando bugs neste documento

Nós tentamos testar todas os diferentes passos de atualização descritos neste documento e também tentamos antecipar todos os possíveis problemas que nossos usuários podem encontrar.

Contudo, se você acha que encontrou qualquer bug nesta documentação (informação incorreta ou informação faltando), por favor, envie um para o contra o pacote release-notes.

Enviando relatórios de atualização

Nós agradecemos qualquer informação dos usuários relacionadas a atualizações do &oldreleasename; para &releasename;. Se você está interessado em compartilhar informação, por favor, envie um bug para o contra o pacote upgrade-reports com seus resultados. Nós pedimos que você comprima quaisquer anexos que venha a incluir (usando

Por favor, inclua as seguintes informações quando enviar seu relatório de atualização:

O estado da sua base de dados de pacotes antes e depois da atualização: a base de dados do /var/lib/dpkg/status e a informação do estado dos pacotes do /var/lib/aptitude/pkgstates. Você deveria ter feito um backup antes da atualização conforme descrito em , mas você também pode encontrar backups desta informação em /var/backups.

Registros de sessão usando .

Seus logs do /var/log/aptitude.

Nota: você deveria tirar algum tempo para rever e remover quaisquer informações sensíveis ou confidenciais dos logs antes de incluí-los no relatório de bug pois a informação será publicada numa base de dados pública.

Código-fonte deste documento

Este documento é gerado usando debiandoc-sgml. Códigos-fonte para as Notas de Lançamento está disponíveis no repositório CVS do Projeto de Documentação Debian. Você pode usar a para acessar seus arquivos individualmente através da web e ver suas mudanças. Para mais informações sobre como acessar o CVS, por favor, consulte as .

O que há de novo no &debian; &release;

Esta versão adiciona suporte oficial para a arquitetura AMD64 que suporta processadores 64-bit tanto da Intel (EM64T) como da AMD (AMD64). Durante a versão anterior, &debian; 3.1 ('sarge'), uma versão não oficial deste port estava disponível.

Suporte oficial para a arquitetura Motorola 680x0 ('m68k') foi encerrado por não atender aos critérios definidos pelos Gerentes de Lançamento Debian. As razões mais importantes foram o desempenho e o suporte limitado upstream para componentes da cadeia de ferramentas essencial (essential toolchain). No entanto, é esperado que o port m68k permaneça ativo e disponível para instalação mesmo não sendo parte deste lançamento estável oficial.

A seguir estão as arquiteturas oficialmente suportadas para o &debian; &releasename;:

Intel x86 ('i386')

Alpha ('alpha')

SPARC ('sparc')

PowerPC ('powerpc')

ARM ('arm')

MIPS ('mips' (big-endian) e 'mipsel' (little-endian))

Intel Itanium ('ia64')

HP PA-RISC ('hppa')

S/390 ('s390')

AMD64 ('amd64')

Você pode ler mais sobre o estado do port, e informações específicas do port para sua arquitetura nas .

Esta é somente a segunda edição oficial do &debian; para a arquitetura &arch-title;. Consideramos que ela provou-se suficiente para ser lançada. Entretanto, devido a ela não ter sofrido a exposição (e conseqüentes testes por usuários) que nossas outras edições em outras arquiteturas têm sofrido, você pode encontrar alguns bugs. Por favor use nosso para relatar quaisquer problemas; certifique-se de mencionar que o bug está na plataforma &architecture;.

]]> O que há de novo no &arch-title;?

Suporte RiscPC (RPC) está incompleto e será removido após o etch. Embora um kernel para RiscPC ainda seja fornecido no etch, o instalador não suporta este sistema.

Suporte para a plataforma Intel IXP4xx foi adicionado. O instalador inclui suporte para o Linksys NSLU2, um dispositivo pequeno e barato que permite o uso de armazenamento anexado (attached storage) via USB. Mais informação sobre o Debian no NSLU2 pode ser encontrada em .

Suporte também foi adicionado para a plaforma Intel I/O Processor (IOP). Especificamente, &debian; &release; suporta dispositivos baseados em IOP 32x. Dois dispositivos Network Attached Storage (NAS) baseados num chip IOP são suportados no instalador: o GLAN Tank do IO-Data e o Thecus N2100. Veja .

]]> O que há de novo no &arch-title;? Suporte DECstation está incompleto e não testado no etch e será removido completamente após o lançamento. Isto inclui ambas as variantes previamente suportadas no Debian, r3k-kn02 e r4k-kn04.

Instalações em MIPS baseados em máquinas Cobalt (Qube 2700, RaQ1, Qube2, RaQ2) agora são possíveis sem o uso do console serial. Por padrão, instalações em Cobalt são agora são feitas via SSH. Veja para mais informações.

]]> Suporte para a plataforma IP32 da SGI foi adicionado. A plataforma IP32 consiste de máquinas SGI O2 com processadores R5000, R5200 ou RM7000. A instalação é possível via frame buffer ou console serial.

]]>

Suporte para placas de avaliação SB1A da Broadcom BCM91480B ("BigSur") que são baseadas no chip BCM1480 de quatro núcleos, foi adicionado, no kernel e no instalador. Esta placa é suportada em ambos os modos little e big endian.

Suporte para uma máquina Qemu foi adicionado. A máquina Qemu/MIPS emula uma máquina estilo ISA PC clássica com um MIPS 4Kc CPU.

]]> O que há de novo no &arch-title;?

Este lançamento adiciona suporte para as arquiteturas PowerPC 64bit (IBM pSeries, Apple G5 powermacs). Suporte para subarquitetura Apple Apus foi abandonado, a subarquitetura Apple Nubus também não é suportada.

Teclados de iBooks e Powerbooks em &arch-title; são agora totalmente suportados (no X) e (ao contrário de &oldreleasename;) não são mais necessários xmodmaps personalizados.

]]> O que há de Novo na Distribuição?

Esta nova versão do Debian novamente vem com muito mais softwares do que seu predecessor, &oldreleasename;; a distribuição inclui mais de &packages-new; novos pacotes, para um total de mais de &packages-total; pacotes. A maioria dos softwares na distribuição foi atualizado: mais de &packages-updated; pacotes (isso corresponde a &packages-update-percent;% de todos os pacotes no &oldreleasename;). Além disso, um número significante de pacotes (mais de &packages-removed;, &packages-removed-percent;% dos pacotes no &oldreleasename;) foram, por várias razões, removidos da distribuição. Você não verá nenhuma atualização para esses pacotes e os mesmos serão marcados como 'obsoletos' nas interfaces de gerenciamento de pacotes.

Com esta versão, o &debian; muda do XFree86 para a versão 7.1 do X.Org, que inclui suporte para uma faixa maior de hardware e melhor autodetecção. Isto permite o uso do Compiz, que é um dos primeiros gerenciadores de janela de composição para o X Window System, tirando total vantagem da aceleração OpenGL via hardware nos dispositivos suportados.

O &debian; novamente inclui diversas aplicações e ambientes para área de trabalho. Entre outros, ele agora inclui o GNOME 2.14com alguns módulos do GNOME 2.16., KDE 3.5.5a e Xfce 4.4. Aplicações de produtividade também foram atualizadas, incluindo a suíte de escritório OpenOffice.org 2.0.4a e o KOffice 1.6, assim como o GNUcash 2.0.5, GNUmeric 1.6.3 e o Abiword 2.4.6

Atualizações para outras aplicações de área de trabalho incluem a atualização para o Evolution 2.6.3 e Gaim 2.0. As suítes Mozilla também foram atualizadas mas seus programas principais foram renomeados: iceweasel (versão 2.0.0.2) é o navegador web Firefox sem marca e

Esta versão também inclui, além de outros, as seguintes atualizações de software:

a biblioteca GNU C, versão 2.3.6. a Coleção de Compiladores GNU (GNU Compiler Collection) 4.1 como compilador padrão interpretadores de linguagem: Python 2.4, PHP 5.2 software de servidor:

servidores de e-mail: Exim 4.63 (servidor de e-mail padrão para novas instalações), Postfix 2.3, Courier 0.53, Cyrus 2.2 servidores web: Apache 2.2, fnord 1.10 servidores de banco de dados: MySQL 5.0.32, PostgreSQL 8.1 o servidor OpenSSH, versão 4.3 servidores de nome: Bind 9.3, maradns 1.2 servidores de diretório: OpenLDAP 2.3

A distribuição oficial &debian; está disponível entre 19 e 23 CDs binários (dependendo da arquitetura) e um número similar de CDs de código fonte. Uma versão DVD da distribuição também está disponível.

Gerenciamento de pacotes

Para o &releasename; um avançado mecanismo de resolução de conflitos foi implementado no

debian-archive-keyring.

Na sua configuração padrão, apt-secure alertará se pacotes são baixados de fontes que não são autenticadas. Versões futuras podem forçar todos os pacotes a serem verificados antes de baixarem pacotes. Administradores de fontes apt não-oficiais são encorajados a gerar uma chave criptográfica e assinar seus arquivos Release, assim como fornecer uma forma segura de distribuir suas chaves públicas.

Para mais informações, por favor, leia , o capítulo do .

Outro recurso que foi adicionado no .

debian-volatile agora um serviço oficial

O serviço

Isto significa que agora usa um endereço O antigo endereço Por favor, tenha certeza de atualizar seu /etc/apt/sources.list de acordo se você já está usando este serviço.

. Melhorias do sistema

Houve um número de mudanças na distruição que beneficiarão novas instalações do &releasename; mas podem não ser automaticamente aplicadas em atualizações a partir do &oldreleasename;. Esta seção dá uma introdução às mudanças mais relevantes.

Prioridade para pacotes básicos de desenvolvimento reduzida

Um número de pacotes de desenvolvimento que costumavam ser prioridade gcc, assim como outros softwares (dpkg-dev, flex, make) e cabeçalhos de desenvolvimento (libc6-dev, linux-kernel-headers).

Se você gostaria de ter estes pacotes no seu sistema, a forma mais fácil de instalá-los é instalando SELinux prioridade standard, mas não habilitado por padrão

Os pacotes necessário para o suporte ao SELinux foram promovidos para prioridade # aptitude install selinux-basics

Note que o suporte SELinux .

Novo inet superdaemon padrão

O inet superdaemon padrão para &releasename; é o openbsd-inetd ao invés do netkit-inetd. Ele não será iniciado se serviços não forem configurados, o que é verdade por padrão. O novo daemon padrão será instalado automaticamente na atualização.

Clone

O clone Mudanças nos recursos padrão para ext2/ext3

Os novos sistemas de arquivos ext2 e ext3 serão criados com os recursos

Usuários atualizando do &oldreleasename; podem considerar a adição da flag A flag ; a flag A codificação padrão para o &releasename; é UTF-8

A codificação padrão para as novas instalações do &debian; é UTF-8. Um número de aplicações também será configurado para usar UTF-8 por padrão.

Usuários atualizando para o &releasename; que desejam trocar para o UTF-8 terão que reconfigurar seus ambientes e definições de locale. O padrão para o sistema pode ser mudado usando

O pacote

Note que algumas aplicações podem não funcionar corretamente em um ambiente UTF-8, na maioria das vezes devido a problemas de exibição (display).

O tem alguma informação adicional sobre mudanças entre o &oldreleasename; e o &releasename;.

Grandes mudanças relacionadas ao kernel

O &debian; &release; vem com o kernel versão &kernelversion; para todas as arquiteturas; esta versão ainda é, em sua maioria, Alguns pacotes individuais podem não funcionar corretamente com um kernel 2.4; veja . ]]> compatível com kernels 2.4, mas o Debian não mais fornece ou suporta pacotes do kernel 2.4.

Houve grandes mudanças tanto no próprio kernel quanto no empacotamento do kernel para o Debian. Algumas destas mudanças complicaram o processo de atualização e podem potencialmente resultar em problemas enquanto reinicializando o sistema após uma atualização para o &releasename;. Esta seção dá uma introdução para as mudanças mais importantes; problemas potenciais e informações sobre como contorná-lo estão incluídos nos próximos capítulos.

Se você está atualmente usando um kernel 2.4, você deveria ler cuidadosamente.

]]> Mudanças no empacotamento do kernel

Pacotes do kernel renomeados

Todos os pacotes do kernel Linux foram renomeados de Série "386" substituída por "486"

Como o suporte para processadores 80386 foi abandonado com o &oldreleasename;, a série de kernel 386 agora também foi abandonada e substituída pela nova série 486.

]]> Kernel genérico único para &arch-title;

No &oldreleasename; existiam séries de kernel separadas para diferentes famílias de processadores desta arquitetura. Devido a mudanças no kernel que vão automaticamente otimizar o kernel para o(s) processador(es) no seus sistema, não há mais a necessidade real de separar as séries do kernel.

]]> Kernels padrão com habilidades SMP

Sistemas multiprocessados não mais requerem uma série

]]> Série de kernel r5k-ip22 abandonada

A imagem do kernel para máquinas IP22 com uma CPU R5000 foi abandonada por causa da imagem r4k-ip22 agora suportar máquinas IP22 com CPU R4x000 ou R5000.

]]>

Onde possível, pacotes de transição fictícios ("dummy"), que dependem dos novos pacotes, foram fornecidos para os pacotes abandonados.

Novos utilitários para gerar initrds Os pacotes Debian de imagem do kernel para &arch-title; não requerem um initrd para inicializar o sistema. Isto significa que a informação nesta seção pode não ser relevante para você, mas ainda assim é incluída para referência.

]]>

Por causa das mudanças no kernel, o utilitário usado para gerar initrds no &oldreleasename;, . Ambos vão gerar um initrd usando o sistema de arquivos Atualizar para um kernel do &releasename; fará com que o

O pacote ]]> Gerenciamento dinâmico do /dev e detecção de hardware

Kernels do &releasename; não mais fornecem suporte para devfs.

O substituto para o devfs é o

O /dev e irá povoar o diretório com dispositivos suportados pelo kernel. Ele também irá dinamicamente adicionar e remover dispositivos quando módulos do kernel forem carregados ou descarregados respectivamente, baseado em eventos gerados pelo kernel.

Combinado com o kernel, o

Se você instalar uma imagem de kernel do Debian, o

Você pode evitar a instalação do ]]> Sistema de Instalação

O Debian Installer é o sistema de instalação oficial para o Debian. Ele oferece uma variedade de métodos de instalação. Quais métodos estão disponíveis para instalar o seus sistema depende da sua arquitetura.

Imagens do instalador para &releasename; podem ser encontradas junto com o Manual de Instalação na .

O Manual de Instalação também está incluído no primeiro CD/DVD dos conjuntos oficiais de CD/DVD Debian, em: /doc/install/manual/idioma/index.html

Você também pode querer verificar a do debian-installer para uma lista de problemas conhecidos.

O instalador pode somente ser utilizado para instalar em sistemas alpha que suportem o console SRM. Certifique-se de mudar seu sistema para o SRM antes de iniciar a instalação. Caso sua máquina suporte somente o console AlphaBIOS/ARC, a forma recomendada de instalar o &releasename; é primeiro instalar um sistema woody (mínimo), então atualizar para &oldreleasename; e finalmente para &releasename;. Para maiores informações sobre os diferentes consoles, por favor, leia as referências nas .

]]> Problemas com framebuffer em &arch-title;

Devido a problemas de exibição em alguns sistemas, o suporte a framebuffer está desabilitado por padrão em &arch-title;, para a maioria das placas gráficas. Isso pode resultar em uma tela feia em sistemas que suportam corretamente framebuffer, como aqueles com placas gráficas ATI. Caso você observe problemas no instalador, você pode tentar iniciar o instalador com o parâmetro framebuffer=true. Por favor, nos deixe saber se o framebuffer não foi usado por padrão, mas funciona para o seu hardware.

Issues with booting on &arch-title;

Foram reportados por vários usuários que o CD de instalação falha para inicializar com sucesso no comando PROM 'boot cdrom', exibindo o erro 'Illegal Instruction'.

A explicação aparente para este problema é que não funciona porque a máquina foi anteriormente reinicializada a partir do Solaris. A forma de contornar é desligar a máquina completamente e então inicializá-la diretamente no CD de instalação.

O problema foi reportado por usuários de vários sistemas (a saber, Enterprise 450, Blade 2000, Fire V240, Enterprise 250, Blade 100 e Enterprise 220R até o momento em que este texto foi escrito), portanto acredita-se ser genérico. Por favor, nos informe se você observar problemas similares com seu hardware.

Problemas com a inicialização a partir do qla2xxx em &arch-title;

Foi reportado por diversos usuários que o sistema de instalação falha para reconhecer os discos rígidos em máquinas que tem os discos rígidos conectados a uma controladora SCSI "fibre-channel" QLogic. Isto inclui os servidores Sun Fire 280R. O driver qla2xxx carrega, mas não pode carregar o firmware, o que o torna inútil.

A explicação para este problema é que o firmware da controladora QLogic não é livre, e teve que ser movido para um pacote não livre ("non-free") separado () que não é usado pelo sistema de instalação.

Não há uma solução direta, infelizmente: alguém tem que primeiro fornecer a imagem do firmware para o sistema de instalação, e então fazer o mesmo no sistema instalado. Para que o instalador carregue o firmware, alguém tem que ter uma conexão de rede enquanto a máquina está sendo instalada para baixar o pacote udeb firmware-qlogic com wget, instalá-lo com udpkg e então recarregar o módulo qla2xxx. Após a instalação estar completa, montar a nova partição raiz, acessá-la via chroot, obter o pacote deb firmware-qlogic, instalá-lo com dpkg e então executar update-initramfs para incluí-lo na imagem de ramdisk inicial usada pelo núcleo ("kernel").

Alternativamente, instalar a partir do antigo CD de instalação (onde o firmware non-free ainda era integrado) e então atualizar.

Tamanho do disco rígido não é corretamente detectado

Se um disco rígido foi previamente usado no Solaris, o particionador pode não detectar o tamanho correto da unidade. Criar uma nova tabela de partição não corrige este problema. O que ajuda é "zerar" os primeiros setores da unidade: # dd if=/dev/zero of=/dev/hdX bs=512 count=2; sync

Note que isso tornará quaisquer dados existentes no disco inacessíveis.

]]> O que há de novo no sistema de instalação?

Tem ocorrido muito desenvolvimento no Debian Installer desde sua primeira versão oficial com o &oldreleasename; resultando em melhor suporte a hardware e alguns excitantes novos recursos.

Nestas Notas de Lançamento nós vamos listar apenas as grandes mudanças do instalador. Se você está interessado em uma visão geral das mudanças detalhadas desde o &oldreleasename; por favor, verifique a página de anúncios de lançamento para o &releasename; versões beta e RC disponível a partir do do Debian Installer.

Grandes mudanças

Sem reinicialização durante a instalação

Antigamente, a instalação estava dividida em duas partes: configurar o sistema básico e fazê-lo inicializável, seguido por uma reinicialização e após isso a execução do

Para o &releasename; o segundo estágio foi integrado no próprio Debian Installer. Isto tem um número de vantagens, incluindo aumento da segurança e o fato de que após a reinicialização no final da instalação o seu novo sistema deveria ter o fuso horário correto e, se você instalou um ambiente de área de trabalho, iria de uma só vez iniciar a interface gráfica do usuário.

Codificação UTF-8 como padrão para novos sistemas

O instalador fará a configuração dos sistemas para usar codificação UTF-8 ao invés de outras antigas codificações específicas por idioma (como ISO-8859-1, EUC-JP ou KOI-8).

Particionamento mais flexível

Agora é possível configurar sistemas de arquivos num volume LVM usando o particionamento assistido.

O instalador também é capaz de configurar sistemas de arquivos criptografados. Usando o particionamento manual você tem a escolha entre /boot) como volumes lógicos.

Interface gráfica do usuário Se você prefere uma interface gráfica de usuário, tente inicializar o instalador com ]]> Para &arch-title; uma imagem de instalação separada usando a interface gráfica do usuário está disponível de forma experimental. É conhecido seu funcionamento na maioria dos sistemas CHRP que têm placas gráficas ATI, mas não foi suficientemente testado em &arch-title; para inclusão nos CDs normais de instalação.

Se você gostaria de tentar o instalador gráfico, procure pela imagem "gtk-miniiso".

]]>

A funcionalidade do instalador gráfico é quase idêntica ao instalador regular, apenas a apresentação difere. Há uma exceção: a interface gráfica não suporta a configuração de partições criptografadas usando chaves aleatórias.

A maior vantagem da interface gráfica do usuário é que ela suporta mais idiomas que a interface regular do usuário (newt). Informação sobre o instalador gráfico e as diferenças mais importantes entre o instalador gráfico e o regular estão documentadas no apêndice do Manual de Instalação.

Nota: a interface gráfica do usuário não está disponível para todas as arquiteturas.

]]> Modo de recuperação (rescue)

Você pode usar o instalador para resolver problemas com seu sistema, por exemplo quando ele se recusa a inicializar. Os primeiros passos serão como uma instalação regular, mas o instalador não iniciará o particionador. Ao invés disto, ele vai oferecer a você um menu de opções de recuperação.

Ative o modo de recuperação inicializando o instalador com rescue/enable=true.

Usando sudo ao invés da conta root

Durante instalações expert você pode escolher não configurar a conta root (ela será bloqueada), mas ao invés disto configurar Verificação criptográfica dos pacotes baixados

Pacotes baixados com o instalador agora são criptograficamente verificados usando Configuraçãode e-mail simplificada

Se o "sistema padrão" é instalado, o instalador define uma configuração básica para o servidor de e-mails do sistema que somente fornecerá entrega de e-mails local. O servidor de e-mail estará indisponível para outros sistemas conectados na mesma rede. Se você quer configurar seus sistemas para lidar com e-mail não local ao sistema (tanto para enviar como para receber) você terá que reconfigurar o sistema de e-mail após a instalação.

Seleção de área de trabalho

O sistema de instalação irá instalar uma área de trabalho GNOME como área de trabalho padrão se o usuário solicitar uma.

No entanto, usuário que desejam instalar ambientes de área de trabalho alternativos podem facilmente fazê-lo adicionando parâmetros de inicialização: tasks="standard, kde-desktop" para o KDE e tasks="standard, xfce-desktop" para o Xfce. Note que isto não funcionará quando instalando a partir de uma imagem de CD completo sem usar um espelho de rede como uma fonte adicional de pacotes; isto funcionará quando usando uma imagem DVD ou qualquer outro método de instalação.

Também existem imagens de CD separadas disponíveis que instalam o ambiente de área de trabalho KDE ou Xfce por padrão.

Novos idiomas

Graças ao grande esforço dos tradutores, o Debian agora pode ser instalado em 47 idiomas usando a interface de usuário de instalação baseada em texto. São seis idiomas mais que no &oldreleasename;. Idiomas que foram adicionados neste lançamento incluem Bielorrusso, Esperanto, Estoniano, Kurdish, Macedonio, Tagalog, Vietnamita e Wolof. Devido à falta de atualização de tradução, dois idiomas foram abandonados neste lançamento: Persa e Welsh.

Se a interface gráfica do usuário é usada, mais onze idiomas são suportados. Estes idiomas só podem ser selecionados usando este instalador pois suas fontes não podem ser apresentadas em ambientes não gráficos. Os novos idiomas são: Bengali, Dzongkha, Gujarati, Hindi, Georgia, Khmer, Malayalam, Nepali, Punjabi, Tamil e Thai.

]]>

Usuários que não desejam usar nenhum locale agora podem selecionar .

Seleção simplificada de idiomas e fuso horários

Configuração do idioma, países e fusos horários foi simplificada para reduzir a quantidade de informação necessária do usuário. O instalador agora adivinhará qual o país do sistema e o fuso horário baseado na seleção do idioma, ou fornecerá uma seleção limitada se não conseguir. Usuário ainda podem introduzir combinações obscuras se for necessário.

Localização geral do sistema melhorada

A maioria das tarefas de internacionalização e localização que previamente eram manuseadas pela ferramenta localization-config agora estão inclusos no instalador do Debian ou em pacotes próprios. Isto significa que a seleção do idioma irá automaticamente instalar pacotes necessários para o idioma (dicionários, documentação, fontes...) tanto no ambiente padrão como nos ambiente de área de trabalho. Configurações que não são mais manuseadas automaticamente incluem a configuração do tamanho do papel e algumas configurações avançadas de teclado para o X Window System para alguns idiomas.

Note que pacotes específicos de idioma somente serão instalados automaticamente se eles estiverem disponíveis durante a instalação.

]]>

Instalação automatizada

Várias das mudanças mencionadas nas seções anteriores também implicaram em mudanças no suporte do instalador para instalações automatizadas usando arquivos de pré-configuração. Isto significa que se você possui arquivos de pré-configuração que funcionaram com o instalador do &oldreleasename;, você não pode esperar que eles funcionem com o novo instalador sem modificação.

A boa notícia é que o agora tem uma apêndice separado com documentação extensiva sobre o uso da pré-configuração.

O instalador do &releasename; introduz alguns excitantes novos recursos que permitem automações posteriores e mais fáceis das instalações. Ele também adiciona suporte para particionamento avançado usando RAID, LVM e LVM criptografado. Veja a documentação para detalhes.

Concurso de popularidade

O sistema de instalação irá novamente oferecer a instalação do pacote

O

As informações fornecidas pelo Atualizações a partir de versões anteriores Preparando-se para a atualização

Nós sugerimos que antes de atualizar você também leia a informação em . O capítulo cobre potenciais problemas não diretamente envolvidos ao processo de atualização mas que podem ser relevantes. Faça backup de quaisquer dados ou informações de configuração

Antes de atualizar seu sistema, recomenda-se fortemente que você faça uma cópia de segurança completa, ou pelo menos copie os dados ou informações de configuração que você não pode perder. As ferramentas de atualização e processos são bastante confiáveis, mas uma falha de hardware no meio de uma atualização pode resultar em um sistema bastante danificado.

As principais coisas que você precisará copiar são os conteúdos de /etc, /var/lib/dpkg, /var/lib/aptitude/pkgstates e a saída de dpkg --get-selections "*" (as aspas duplas são importantes).

O processo de atualização por si só não modifica nada no diretório /home. Porém, algumas aplicações (por exemplo, parte da suíte Mozilla, os ambientes de área de trabalho GNOME e KDE) são conhecidas por sobrescrever configurações de usuários com novos padrões quando uma nova versão da aplicação é iniciada pela primeira vez pelo usuário. Como precaução, você pode desejar fazer uma cópia de segurança dos arquivos e diretórios ocultos ("dotfiles") nos diretórios pessoais dos usuários, Essa cópia de segurança pode ajudar a restaurar ou recriar as configurações antigas. Você pode também desejar informar aos usuários sobre isso.

Quaisquer operações de instalação de pacotes devem ser executadas com privilégios de superusuário, seja acessando o sistema como root ou usando

A atualização tem algumas pré-condições; você deveria verificá-las antes de executar a atualização.

Informar os usuários com antecedências

É sábio informar todos os usuários antes de qualquer atualização que você esteja planejando, embora usuários acessando seu sistema via uma conexão

Se você deseja tomar precauções extras, faça uma uma cópia de segurança ou desmonte as partições dos usuários (/home) antes de atualizar.

Você provavelmente terá que atualizar o kernel quando atualizar para o &releasename;, então uma reinizialização será necessária. Tipicamente, isto será feito após a atualização ser finalizada.

Preparar para recuperação

Por causa das várias mudanças no kernel entre o &oldreleasename; e o &releasename; com relação a drivers, detecção de hardware e a nomenclatura e ordem dos arquivos de dispositivos, há o risco real que você possa ter problemas reinicializando o seu sistema após a atualização. Vários potenciais problemas estão documentados neste e nos próximos capítulos das Notas de Lançamento.

Por esta razão faz sentido garantir que você será capaz de recuperar se o seu sistema falhar ao reinicializar ou, em sistemas gerenciados remotamente, falhar para levantar a rede.

Se você está atualizando remotamente via uma conexão ) e você terá que corrigir a configuração do sistema através de um console local. Também, se o sistema for reinicializado acidentalmente no meio da atualização há uma chance de que você tenha que recuperar usando um console local.

A coisa mais óbvia a tentar primeiro é reinicializar com seu kernel antigo. No entanto, por várias razões documentadas em outras partes deste documento, não é garantido que isto funcione.

Se isto falhar, você precisará de uma forma alternativa de inicializar o seu sistema para que possa acessá-lo e repará-lo. Uma opção é usar uma imagem especial de recuperação ou um live CD Linux. Após inicializar de um destes meios, você deveria ser capaz de montar o seu sistema de arquivos raiz e acessá-lo via

Outra opção que gostaríamos de recomendar é o uso do e no .

Shel de depuração durante a inicialização usando initrd

O Este recurso pode ser desabilitado através da adição do parâmetro nos initrds que são gerados. Se, por exemplo, o initrd é incapaz de montar seu sistema de arquivos raiz, você cairá dentro deste shell de depuração que possui comandos básicos disponíveis para ajudá-lo a rastrear o problema e possivelmente arrumá-lo.

Coisas básicas a serem verificadas: presença dos arquivos de dispositivos corretos em /dev; quais módulos estão carregados (cat /proc/modules); saída do

Se você conseguir resolver o problema, digitando ]]> Preparar um ambiente seguro para a atualização

A atualização da distribuição pode ser feita localmente a partir de um console virtual em modo texto (ou um terminal serial conectado diretamente), ou remotamente através de um link

Para ganhar margem extra de segurança quando atualizaindo remotamente, nós sugerimos que você execute os processos de atualização no console virtual fornecido pelo programa

Suporte para kernels 2.2 foi abandonado

Caso você execute um kernel anterior a 2.4.1, você precisará atualizar para (no mínimo) a série 2.4 antes de atualizar Checando o estado do sistema

O processo de atualização descrito nesse capítulo foi pensando para atualizações de sistemas &oldreleasename; "puros", sem pacotes de terceiros. Em particular, há vários problemas com pacotes de terceiros que instalam programa em /usr/X11R6/bin/ causando problemas com atualizações devido à transição para o X.Org (). Para maior confiança no processo de atualização, você pode querer remover pacotes de terceiros do seus sistema antes de iniciar a atualização.

Este procedimento também assume que seu sistema foi atualizado para o último lançamento pontual do &oldreleasename;. Se você não fez isto ou não tem certeza, siga as instruções em .

Rever ações pendentes no gerenciador de pacotes

Em alguns casos, o uso do

Por causa disto você deveria rever se existem quaisquer ações pendentes no gerenciador de pacotes .

Para fazer isto, você terá que executar a interface do usuário do Desabilitando a pinagem do APT

Caso você tenha configurado o APT para instalar certos pacotes de uma distribuição diferente da distribuição estável (por exemplo, da distribuição testing) você pode ter que mudar sua configuração de pinagem do APT (armazenada em /etc/apt/preferences) para permitir a atualização de pacotes para as novas versões dos mesmos encontradas na nova versão estável da distribuição. Maiores informações sobre a pinagem do APT podem ser encontradas na página de manual .

Verificando o estado dos pacotes

Qualquer que seja o método usado para atualização, recomenda-se que você verifique o estado de todos os pacotes antes, e verifique se todos os pacotes estão em um estado atualizável. O comando seguinte exibirá qualquer pacote cujo estado seja de semi-instalado (Half-Instaled) ou falha na configuração (Failed-Config), e aqueles com qualquer estado de erro. # dpkg --audit

Você também pode inspecionar o estado de todos os pacotes em seu sistema usando o # dpkg -l | pager ou # dpkg --get-selections "*" > ~/curr-pkgs.txt

É desejável remover quaisquer "holds" antes da atualização. Se algum pacote essencial para a atualização estiver em hold, a atualização falhará.

Note que o # aptitude search "~ahold" | grep "^.h"

Se você quiser conferir quais pacotes você tinha em "hold" para o # dpkg --get-selections | grep hold

Se você mudou e recompilou um pacote localmente, e não mudou seu nome nem colocou uma data na versão, você deve colocá-lo em hold para evitar que ele seja atualizado.

O estado de pacote "hold" para o # aptitude hold nome_do_pacote Substitua

Caso exista algo que você precise corrigir, é melhor certificar-se de que seu arquivo .

Backports e fontes não oficiais

Caso você possua qualquer pacote não-Debian em seu sistema você deverá estar ciente de que esses pacotes poderão ser removidos durante a atualização devido a dependências conflitantes. Caso esses pacotes tenham sido instalados adicionando um repositório de pacotes extra em seu arquivo /etc/apt/sources.list você deverá checar se esse repositório também oferece pacotes compilados para o &releasename; e mudar a linha da fonte correspondente quando estiver mudando suas linhas de fontes para pacotes Debian.

Alguns usuários podem possuir "novas" versões não oficiais de pacotes (backports) não oficiais que O sistema de gerenciamento de pacotes do Debian normalmente não permite que um pacote remova ou substitua um arquivo de propriedade de outro pacote a menos que o mesmo tenha sido definido para substituir esse pacote.. A seção possui alguma informação sobre como lidar com conflitos de arquivos caso os mesmos aconteçam.

Desmarcando pacotes manualmente

Para evitar que o # aptitude unmarkauto openoffice.org vim

E imagens de kernel 2.6 se você as instalou usando um metapacote kernel: # aptitude unmarkauto $(dpkg-query -W 'kernel-image-2.6.*' | cut -f1)

Nota: Você pode rever quais pacotes estão marcados como # aptitude search 'i~M <package name>'

Preparandos fontes para o APT

Antes de iniciar a atualização você deve ajustar o arquivo de configuração do /etc/apt/sources.list.

O deb", e instalará o pacote com o maior número de versão, dando prioridade para as linhas mencionadas primeiro (assim, em caso de várias localizações em espelho, você nomearia primeiro tipicamente um disco rígido, então CD-ROMs, e então espelhos HTTP/FTP).

Uma versão pode frequentemente ser referenciada por ambos o seu codinome (por exemplo, &oldreleasename;, &releasename;) e por seu nome de estado (por exemplo, oldstable, stable, testing, unstable). Referenciar-se a uma versão pelo seu codinome possui a vantagem de você nunca ser surpreendido por uma nova versão e por essa razão esse é o método utilizado aqui. Isso, é claro, significa que você deverá ficar atento a anúncios de lançamentos. Caso você utilize nomes de estado, você somente verá uma grande quantidade de atualizações de pacotes disponíveis tão logo uma nova versão seja lançada.

Adicionando fontes APT da Internet

A configuração padrão é ajustada para instalação a partir dos servidores Debian principais da Internet, mas você pode desejar modificar o /etc/apt/sources.list para usar outros espelhos, preferencialmente um espelho que esteja mais próximo de você na rede.

Os endereços de espelhos HTTP ou FTP do Debian podem ser encontrados em (veja a seção "Lista completa dos espelhos"). Espelhos HTTP são geralmente mais rápidos que espelhos FTP.

Por exemplo, suponha que seu espelho Debian mais próximo seja &url-debian-mirror-eg;/. Ao inspecionar esse espelho com um navegador web ou um programa de FTP, você notará que os diretórios principais são organizados assim: &url-debian-mirror-eg;/dists/&releasename;/main/binary-&architecture;/... &url-debian-mirror-eg;/dists/&releasename;/contrib/binary-&architecture;/...

Para usar esse espelho com o deb &url-debian-mirror-eg; &releasename; main contrib

Note que o `dists' é adicionado implicitamente, e os argumentos depois do nome da versão são usados para expandir o caminho para vários diretórios.

Depois de adicionar suas novas fontes, desabilite as linhas " Adicionando fontes APT para um espelho local

Ao invés de usar espelhos de pacotes HTTP ou FTP, você pode desejar modificar o /etc/apt/sources.list para usar um espelho em um disco local (possivelmente um montado via NFS).

Por exemplo, seu espelho de pacotes pode estar sob /var/ftp/debian/, e ter diretórios principais como esses: /var/ftp/debian/dists/&releasename;/main/binary-&architecture;/... /var/ftp/debian/dists/&releasename;/contrib/binary-&architecture;/...

Para usá-los com o deb file:/var/ftp/debian &releasename; main contrib

Note que o `dists' está adicionado implicitamente e os argumentos depois do nome da versão são usados para expandir o caminho para vários diretórios.

Depois de adicionar suas novas fontes, desabilite as linhas " Adicionando fontes APT de CD-ROM ou DVD

Se você quer usar /etc/apt/sources.list colocando uma cerquilha (

Certifique-se de que há uma linha em /etc/fstab que habilita a montagem de sua unidade de CD-ROM no ponto de montagem /cdrom (é necessário exatamente o ponto de montagem /cdrom para o /dev/hdc é sua unidade de CD-ROM, o /etc/fstab deve conter uma linha como: /dev/hdc /cdrom auto defaults,noauto,ro 0 0

Note que não pode haver defaults,noauto,ro no quarto campo.

Para verificar se funciona, insira um CD e tente executar # mount /cdrom # isto montará o CD no ponto de montagem # ls -alF /cdrom # isto deve exibir o diretório raiz do CD # umount /cdrom # isto desmontará o CD

A seguir, execute: # apt-cdrom add para cada CD-ROM Debian Binário que tiver, para adicionar os dados sobre cada CD na base de dados do APT.

Atualizando pacotes

O método recomendado para atualizar a partir de versões anteriores do &debian; é utilizar a ferramenta de gerenciamento de pacotes aptitude. Essa programa toma decisões mais seguras sobre instalações de pacotes do que executar o apt-get diretamente.

Não esqueça de montar todas as partições necessárias (notavelmente as partições raiz e /usr) como leitura e escrita, com um comando como: # mount -o remount,rw /ponto_de_montagem

O próximo passo é se certificar duplamente se as entradas de fontes APT (em /etc/apt/sources.list) se referem à distribuição "stable". Nota: linhas de fontes para um CD-ROM normalmente irão referenciar a " Gravando a sessão

É altamente recomendado que você utilize o programa /usr/bin/script para gravar uma transcrição da sessão de atualização. Assim, caso aconteça algum problema, você terá um log do que aconteceu e, caso necessário, poderá fornecer informações exatas em um relatório de bug. Para iniciar a gravação da sessão, digite: # script -t 2>~/upgrade-&releasename;.time -a ~/upgrade-&releasename;.script ou similar. Não coloque o arquivo typescript em um diretório temporário como os diretórios /tmp ou /var/tmp (arquivos nesses diretórios podem ser apagados durante a atualização ou durante uma reinicialização).

O arquivo typescript também lhe permitirá rever informações que rolaram para fora da tela. Somente mude o segundo terminal (usando less -R ~root/upgrade-&releasename;.script para visualizar o arquivo.

Após ter finalizado a atualização, você pode parar o

Se você usou a opção -t para o # scriptreplay ~/upgrade-&releasename;.time ~/upgrade-&releasename;.script

Atualizando a lista de pacotes

Primeiro, a lista de pacotes disponíveis para a nova versão precisa ser obtida. Isso é feito executando:

# aptitude update

Executando isto pela primeira vez com novas fontes sendo atualizadas exibirá alguns avisos relacionados à disponibilidades das fontes. Estes avisos são inofensivos e não aparecerão se você executar o comando novamente.

Tenha certeza de que você tem espaço suficiente para a atualização

Você tem que se assegurar antes da atualização de que seu sistema tem espaço suficiente no disco rígido quando você iniciar a atualização completa do sistema descrita em . Primeiro, qualquer pacote necessário para a instalação é armazenado em /var/cache/apt/archives (e o subdiretório partial/, durante o download) então você precisa ter certeza de que tem espa´co suficiente na partição do sistema de arquivos que contém /var/ para temporariamente baixar os pacotes que são instalador no seus sistema. Após baixá-lo, você provavelmente precisará de mais espaço em outras partições tanto para instalar os pacotes atualizados (que podem conter binário maiores ou mais dados) e novos pacotes que serão puxados para a atualização. Se o seu sistema não tem espaço suficiente você pode acabar com uma atualização incompleta que pode ser difícil de recuperar.

Ambos

# aptitude -y -s -f --with-recommends dist-upgrade [ ... ] XXX pacotes atualizados, XXX novos instalados, XXX a serem removidos e 0 não atualizados. É preciso obter xx.xMB/yyyMB de arquivos. Depois do desempacotamento, AAAMB serão usados. Faria o download/instalaria/removeria pacotes. Executar este comando no início do processo de atualização pode dar um erro, pelas razões descritas nas próximas seções. Neste caso, você precisará aguardar até que você tenha feito a atualização mínima do sistema como descrito em e a atualização do seu núcleo ("kernel") como descrito em antes de executar este comando para estimar o espaço em disco.

Se você não tem espaço suficiente para a atualização, tenha certeza de liberar espaço de antemão. Você pode:

Remover pacotes que foram previamente baixados para instalação (em /var/cache/apt/archive). Limpar o cache de pacotes executando apt-get clean ou aptitude clean removerá todos os arquivos de pacotes previamente baixados. Remover pacotes antigos que você não usa mais. Se você tem ). Alternativamente você pode iniciar o Remover pacotes tomando muito espaço, que não são atualmente necessários (você sempre pode reinstalá-los depois da atualização). Você pode listar os pacotes que tomam mais espaço do disco com wajig size). Temporariamente mover para outro sistema, ou permanentemente remover, logs de sistema localizados sob /var/log/.

Note que para remover pacotes com segurança, é aconselhável mudar o seu sources.list de volta para &oldreleasename; como descrito em .

Atualização mínima do sistema

Por causa da necessidade de certos conflitos de pacotes entre &oldreleasename; e &releasename; executar aptitude dist-upgrade diretamenta irá, com freqüência, remove um grande número de pacotes que você quer manter. Portanto, nós recomendamos um processo de atualização em duas partes, primeiro uma atualização mínima que passa estes conflitos, então um dist-upgrade completo.

Primeiro, execute: # aptitude upgrade

Isto tem o efeito de atualizar os pacotes que podem ser atualizados sem requerer que quaisquer outros pacotes sejam removidos ou instalador.

Siga a atualização mínima com: # aptitude install initrd-tools

Este passo irá atualizar automaticamente a

O próximo passo irá variar dependendo do conjunto de pacotes que você tem instalado. Estas notas de lançamento dão um console genérico sobre qual método deveria ser usado, mas em dúvida, é recomendado que você examine as remoções de pacotes propostas para cada método antes de continuar.

Algunas pacotes comuns que são esperados que sejam removidos incluem .

Atualizando um sistema de área de trabalho

Este caminho de atualização foi verificado e funciona em sistema com a tarefa desktop do sarge instalada. É provavelmente o método que dará os melhores resultados em sistema com a task desktop instalado ou com os pacotes gnome ou kde instalados.

É provável que não seja o método correto a ser usado se você já não tem os pacotes # dpkg -l libfam0c102 | grep ^ii # dpkg -l xlibmesa-glu | grep ^ii

Se você tem um sistema de área de trabalho completo instalado, execute: # aptitude install libfam0 xlibmesa-glu

Atualizando um sistema com alguns pacotes X instalados

Primeiro, verifique se você tem os pacotes # dpkg -l libfam0c102 | grep ^ii # dpkg -l xlibmesa-glu | grep ^ii

Se você não tem o Este comando irá determinar se você precisa do libfam0 e do xlibmesa-glu instalados, e auto-seleciona eles para você: # aptitude install x11-common \ $(dpkg-query --showformat '${Package} ${Status}\n' -W libfam0c102 xlibmesa-glu \ | grep 'ok installed$' | sed -e's/ .*//; s/c102//') # aptitude install x11-common libfam0 xlibmesa-glu

Note que instalando o Atualizando um sistema sem suporte ao X instalado

Num sistema sem X, nenhum comando aptitude install adicional deveria ser requerido, e você pode seguir para o próximo passo.

Atualizando o kernel

A versão do

Como uma conseqüência, o pacote do kernel anterior provavelmente não inicializará apropriadamente após a atualização. Similarmente, há uma janela de tempo durante a atualização em que para recomendações na preparação para esta possibilidade se você estiver atualizando remotamente).

A menos que seu sistema tenha a tarefa desktop instalada, ou outros pacotes que causariam um número inaceitável de remoções de pacotes, é recomendado que você fa´ca atualização do próprio kernel neste ponto.

Para seguir com a atualização do kernel, execute: # aptitude install linux-image-2.6-flavor Veja para ajuda em determinar qual "flavor" do pacote kernel você deveria instalar.

No caso do desktop, infelizmente não é possível garantir que o novo pacote kernel seja instalado imediatamente após o novo para informações sobre configuração do seus sistema para não depender do hotplug para a inicialização.

Atualizando o restante do sistema

Você agora está pronto para continuar com a parte principal da atualização. Execute :

# aptitude dist-upgrade

Isso irá executar uma atualização completa do sistema, ou seja, instalar as versões mais novas de todos os pacotes e resolver todas as possíveis mudanças de dependências entre pacotes em diferentes versões da distribuição. Caso necessário, novos pacotes serão instalados (normalmente novas versões de bibliotecas ou pacotes renomeados) e será feita a remoção de quaisquer pacotes obsoletos conflitantes.

Quando atualizando a partir de CD-ROMs, será pedido que você insira CDs específicos em vários momentos durante a atualização. Você pode ter que inserir o mesmo CD várias vezes; isso ocorre devido aos pacotes inter-relacionados que foram dispostos ao longo dos CDs.

Novas versões de pacotes já instalados que não podem ser atualizados sem mudar o estado de instalação de outro pacote serão deixados na versão atual (exibidos como "held back" ou "mantidos"). Isso pode ser resolvido usando o aptitude para selecionar esses pacotes para instalação ou tentando o comando aptitude -f install pacote.

Obtendo assinaturas de pacotes

Após a atualizaçao, com a nova versão do

# aptitude update

A atualização já terá obtido e habilitado as chaves de assinatura para os repositórios de pacote Debian. Se você adicionar outras fontes de pacotes (não oficiais), .

Você vai notar que, desde que você está usando a nova versão do .

Possíveis problemas durante a atualização

Caso uma operação que utilize o E: Dynamic MMap ran out of room o espaço de cache padrão é insuficiente. Você pode solucionar esse problema removendo ou comentando linhas que você não precise no arquivo /etc/apt/sources.list ou aumentando o tamanho do cache. O tamanho do cache pode ser aumentando definindo /etc/apt/apt.conf. O comando a seguir irá definir essa variável para um valor que deve ser suficiente para a atualização: # echo 'APT::Cache-Limit "12500000";' >> /etc/apt/apt.conf Esse comando assume que você ainda não possui essa variável definida nesse arquivo.

Algumas vezes é necessário habilitar a opção -o APT::Force-LoopBreak=1 na linha de comando do

É possível que a estrutura de dependências de um sistema possa estar tão corrompida que a ponto de requerer intervenção manual. Geralmente isso significa usar o # dpkg --remove nome_do_pacote para eliminar alguns dos pacotes problemáticos, ou # aptitude -f install # dpkg --configure --pending

Em casos extremos você pode ter que forçar a reinstalação com um comando como # dpkg --install /caminho/para/nome_do_pacote.deb

Conflitos de arquivos não deverão ocorrer caso você atualize a partir de um sistema &oldreleasename; "puro", mas podem ocorrer caso você possua backports não oficiais instalados. Um conflito de arquivo resultará em um erro como: Unpacking <package-foo> (from <package-foo-file>) ... dpkg: error processing <package-foo> (--install): trying to overwrite `<some-file-name>', which is also in package <package-bar> dpkg-deb: subprocess paste killed by signal (Broken pipe) Errors were encountered while processing: <package-foo>

Você pode tentar solucionar um conflito de arquivo forçando a remoção do arquivo mencionando na # dpkg -r --force-depends nome_do_pacote

Depois de consertar as coisas, você deve ser capaz de terminar a atualização repetindo os comandos

Durante a atualização, serão feitas perguntas para configurar ou reconfigurar vários pacotes. Quando questionado se algum arquivo nos diretórios /etc/init.d ou /etc/terminfo, ou o arquivo /etc/manpath.config devem ser substituídos pela versão do desenvolvedor do pacote, geralmente é necessário responder `yes' (sim) para garantir a consistência do sistema. Você sempre poderá reverter para as versões antigas, já que as mesmas serão guardadas com uma extensão

Se você não souber bem o que fazer, escreva o nome do pacote ou arquivo, e resolva isso depois. Você pode procurar no arquivo typescript para rever a informação que estava na tela durante a atualização.

Atualizando seu kernel e pacotes relacionados

Note que o kernel Linux Note que um muita informação nesta seção é baseada na suposição de que você estará usando um dos kernels modulares do Debian, junto com o ]]> Note que esta seção contém muita informação relacionada ao uso do ]]>

Note também que se Se você atualmente está usando um kernel 2.4, você deveria ler também cuidadosamente.

]]> Instalando o novo metapacote kernel

Quando você faz dist-upgrade a partir do &oldreleasename; para o &releasename;, é fortemente recomendado que você instale um novo metapacote linux-image-2.6-*. Este pacote pode ser instalado automaticamente pelo processo de dist-upgrade. Você pode verificar executando: # dpkg -l "linux-image*" | grep ^ii

Se você não vê nenhuma saída, então você precisa instalar um novo pacote linux-image manualmente. Para ver uma lista de metapacotes linux-image-2.6 disponíveis, execute: # apt-cache search linux-image-2.6- | grep -v transition

Se você não tem certeza sobre qual pacote selecionar, execute uname -r e procure por um pacote com um nome similar. Por exemplo, se você ver '2.4.27-686', é recomendado que você instale Você também pode usar apt-cache para ver a descrição longa de cada pacotes para ajudar a escolher a melhor opção disponível. Por exemplo: # apt-cache show linux-image-2.6-686

Você deveria então usar

Para os mais aventurados há uma forma fácil de compilar seu próprio kernel personalizado no &debian;. Instale a ferramenta kernel-package e leia a documentação em /usr/share/doc/kernel-package.

Atualizando de um kernel 2.6

Se você está atualmente executando um kernel da série 2.6 a partir do &oldreleasename; esta atualização acontecerá automaticamente após você realizar uma atualização completa dos pacotes do sistema (conforme descrito em ).

Se possível, é para a sua vantagem a atualização do pacote do kernel separadamente do para uma descrição deste processo. Note que isto deveria ser feito somente após o processo mínimo de atualização descrito em .

Você também pode tomar este passo se você está usando seu próprio kernel personalizado e quer usar o kernel disponível em &releasename;. Se a sua versão de kernel não é suportada pelo Atualizando a partir de um kernel 2.4

Se você tem um kernel 2.4 instalado, e seu sistema se apóia no .

Se seu sistema não se apóia no Você pode ter os módulos de kernel necessários para que o seus sistema carregados estaticamente através da configuração adequada do /etc/modules você pode adiar a atualização do kernel para depois que você tiver realizado a atualização completa do sistema, como descrito em . Uma vez que seu sistema esteja atualizado você pode então fazer o seguinte (mudando o nome do pacote do kernel para o que melhor se encaixa para o seu sistema substituindo <flavor>: # aptitude install linux-image-2.6-<flavor>

]]> Reordenação da enumeração de dispositivos

O &releasename; possui um mecanismo mais robusto de detecção de hardware que as versões anteriores. No entanto, isto pode causar algumas mudanças na ordem em que os dispositivos são descobertos no seu sistema, afetando a ordem com que os nomes dos dispositivos são atribuídos. Por exemplo, se você tem dois adaptadores de rede que estão associados a dois drivers diferentes, os dispositivos eth0 e eth1 a que se referem podem ser trocados. Por favor, note que o novo mecanismo significa que se você e.g. trocar os adaptadores de rede em um sistema &releasename; em funcionamento, o novo adaptador também irá pegar um novo nome de interface.

Para dispositivos de rede, você pode evitar este reordenamento usando as regras do udev, mais especificamente, através de definições em /etc/udev/rules.d/z25_persistent-net.rules As regras são automaticamente geradas pelo script /etc/udev/rules.d/z45_persistent-net-generator.rules para ter nomes persistentes para interfaces de rede. Remova este link simbólico para desabilitar nomes persistentes de dispositivos para NICs pelo . Alternativamente, você pode usar o utilitário ifrename para forçar dispositivos físicos para nomes específicos no momento da inicialização. Veja e para mais informações. As duas alternativas (udev e ifrename) não deveriam ser usados ao mesmo tempo.

Para dispositivos de armazenamento, você pode evitar este reordenamento usando

No entanto, remover e recarregar módulo após a inicialização pode afetar esta ordem. Além disso, seu kernel pode ter alguns drivers ligados estativamente, e estes nomes não vão aparecer na saída do lsmod. Você pode ser capaz de decifrar os nomes desses drivers e a ordem de carregamento olhando em /var/log/kern.log, ou para a saída do dmesg.

Adicione estes nomes de módulo em /etc/initramfs-tools/modules para que eles sejam carregados na inicialização. Alguns nomes de módulos podem ter mudado entre o &oldreleasename; e o &releasename;. Por exemplo, sym53c8xx_2 passou a ser sym53c8xx.

Você terá que regerar suas imagens initramfs executando update-initramfs -u -k all.

Uma vez que você esteja executando um kernel do &releasename; e o /dev/disk/.

Reordenação de dispositivos seriais

Se você tem uma máquina HP e está usando a porta do console serial MP (o conector chamado "console" nos cabos de 3-cabeças), esta atualização de kernel pode quebrar o seu console!

Após a reinicialização, o sistema exibirá a mensagem "Loading initrd...." mas irá parar aí. Note que sistemas com firmware desatualizado terão sintomas similares, embora este problema esteja relacionado a incompatibilidades de kernel (veja ).

Por favor, leia as informações a seguir antes de atualizar.

O dispositivo de console irá mudar de ttyS0 para ttyS1, ttyS2, ou ttyS3 então

Edite /etc/inittab para adicionar uma entrada getty para /dev/ttyS1 (rx4640, rx5670, rx7620, rx8620, Superdome), /dev/ttyS2 (rx1600), ou /dev/ttyS3 (rx2600).

Edite /etc/securetty para adicionar ttyS1, ttyS2, ou ttyS3.

Deixe as entradas ttyS0 existentes em /etc/inittab e /etc/securetty assim você ainda pode inicializar kernels antigos.

Edite /etc/elilo.conf para remover quaisquer argumentos "console=".

Execute

Reinicialize e use a opção EFI boot do menu de manutenção para selecionar exatamente um dispositivo para a saída, console, entrada e erro padrão. Então faça um "cold reset" para que as mudanças tenham efeito.

Para o console MP, tenha cuidado ao selecionar o dispositivo com "Acpi(HWP0002,700)/Pci(...)/Uart" no caminho.

Mais detalhes sobre estas mudanças e dicas de resolução de problemas estão disponíveis em .

]]> Problemas com tempo de inicialização

Se um initrd criado com

Os sintomas usuais são que a inicialização irá falhar porque o sistema de arquivos raiz não pode ser montado e você será deixado em um shell de depuração, mas quando você verifica na seqüência, todos os dispositivos necessários estão presentes em /dev. Isto pode ser observado em casos onde o sistema de arquivos raiz está em um disco USB ou em um RAID, especialmente se o lilo for usado.

Um possível contorno para este problema é usar o parâmetro de inicialização rootdelay=. O valor para o "timeout" (em segundos) pode precisar ser ajustado.

]]> O driver PCILynx FireWire está quebrado

O driver PCILynx está horrivelmente quebrado e pode resultar em "travamentos" no PowerPC. Nós encorajamos os usuários que precisam de FireWire que adquiram uma das placas OHCI1394 baratas e coloquem o driver PCILynx na lista negra ("blacklist").

]]>
O que fazer antes da próxima reinicialização

Quando o aptitude dist-upgrade tiver acabado, a atualização "formal" estará completa, mas há algumas outras coisas que devem receber atenção Convertendo a partir do devfs

Os kernels Debian não mais incluem suporte para o devfs, então os usuários do devfs precisam converter seus sistemas manualmente antes de inicializar um kernel do &releasename;.

Se você vê a string 'devfs' em /proc/mounts, você provavelmente está usando devfs. Quaisquer arquivos de configuração que referenciam nomes estilo devfs precisarão ser ajustados para usar nomes estilo udev. Arquivos que provavelmente se referem a nomes de dispositivos no estilo devfs incluem /etc/fstab, /etc/lilo.conf, /boot/grub/menu.lst, e /etc/inittab.

Mais informação sobre problemas em potencial estão disponíveis no relatório de bug .

Possível falta de drivers no initrd

Os kernels do &releasename; ainda não têm suporte completo sysfs para o sbus sparc nativo. O Se seu sistema usa o módulo /etc/initramfs-tools/modules e regerar o initrd antes de reinicializar o seu sistema. O initrd pode ser regerado usando: # update-initramfs -u -k all

]]> Possível falta de drivers no initrd

Os kernels do &releasename; ainda não têm suporte completo sysfs para o bus HP nativo. O Se seu sistema usa o módulo /etc/initramfs-tools/modules e regerar o initrd antes de reinicializar o seu sistema. O initrd pode ser regerado usando: # update-initramfs -u -k all

]]> Re-execute o lilo

Se você está usando o lilo novamente após a atualização: # /sbin/lilo

Note que isto é necessário mesmo se você não atualizou o kernel do sistema, como o segundo estágio do lilo terá que mudar devido à atualizado do pacote.

Além disso, revise o conteúdo do seu /etc/kernel-img.conf e tenha certeza que você tem do_bootloader = Yes nele. Desta forma o carregador de inicialização sempre será re-executado depois de uma atualizaçõa de kernel.

Se você encontrar quaisquer problema quando executar / para vmlinuz e initrd e o conteúdo do seu /etc/lilo.conf para discrepâncias.

Se você esquecer de re-executar o Para mais informação sobre os códigos de erro do .. Veja para informação sobre como recuperar-se disto.

]]> Configuração de hardware S/390

Nem todo hardware S/390 pode ser configurado automaticamente. Para os kernels do &releasename; um novo utilitário /etc/sysconfig/.

Especialmente se seus sistema está atualmente executando um kernel 2.4, acertar a configuraçã poder ser um desafio. Se você precisa de qualquer ajuda, sinta-se livre para contatar a (em inglês).

Primeiro instale o utilitário e regere o initramfs initrd como o utilitário fornece alguns scripts que precisam ser incluídos no initrd: # aptitude install sysconfig-hardware # update-initramfs -u -k all

Configuração para discos

Isto é feito modificando /etc/zipl.conf. O utilitário sysconfig pode usar o caminho do dispositivo para o dispositivo raiz para habilitá-lo, o que significa que este caminho precisa ser passado nos parâmetros de inicialização do kernel. Para um dasd regular, o caminho é composto como a seguir: <bus>-<device> Para o parâmetro root=/dev/dasda1 você incluiria o seguinte na linha de /etc/zipl.conf: root=/dev/disks/by-path/ccw-0.0.0122-part1 Ou, alternativamente, você pode usar o parâmetro root=/dev/dasda1 enable=ccw-0.0.0122 Os caminhos a serem usados podem variar para diferentes dispositivos. Por exemplo, para "zFCP fiberchannel host adapter", o caminho consiste de bus, dispositivo, driver, wwpn e lun. Os parâmetros para um RAID1 seriam parecidos com (em uma única linha): root=/dev/md0 enable=ccw-0.0.2900-zfcp-0x21000020371c93a5:0 enable=ccw-0.0.2900-zfcp-0x21000020371d8f94:0

Outros dispositivos dasd (dasds não necessariamente levantam o sistema de arquivos raiz) são habilitados através de arquivos de congiuração em /etc/sysconfig/hardware/. Para um dasd regular, você precisa apenas tocar o arquivo com o caminho do dispositivo em seu nome: # cd /etc/sysconfig/hardware # touch config-ccw-0.0.0122 Para discos em um "zFCP fiberchannel host adapter" os dispositivos individuais são listados dentro do arquivo. Usando o mesmo exemplo como acima, crie um arquivo ZFCP_DEVICES=(0x21000020371c93a5:0x0000000000000000 0x2100...:0x...)

Configuração de dispositivos de rede

Dispositivos de rede são habilitados através de arquivos de configuração em /etc/sysconfig/hardware/. Para um dispositivo de rede ctc com canal de leitura CCWGROUP_CHANS=(0.0.0a00 0.0.0a01) CTC_PROTOCOL=0 Para um dispositivo de rede qeth com modo layer2 habilitado, isto poderia ser um arquivo CCWGROUP_CHANS=(0.0.0600 0.0.0601 0.0.0602) QETH_OPTIONS=(layer2)

Opções suportadas para ctc são:

Como dispositivos de rede no S/390 não têm um endereço MAC estável, não é possível usar nomes persistentes de dispositivos ]]> Atualizando para o mdadm a partir do raidtools2

O mdadm agora precisa de um arquivo de configuração para reunir os arrays MD (RAID) a partir do ramdisk inicial e durante a seqüência de inicialização do sistema. Por favor, tenha certeza de ler a atuar conforme as instruções em /usr/share/doc/mdadm/README.upgrading-2.5.3.gz depois do pacote ter sido atualizado e antes de você reinicializar. A última versão deste arquivo está disponível em ; por favor, consulte-o em caso de problemas.

Conflito entre os drivers tulip e dmfe

Em algumas Netras (e.g. no Netra X1) o udev carrega os driver tulip e dmfe, que dizem suportar os mesmos PCI IDs (). O driver tulip é o correto para a Netra. Se isto acontecer, você deveria adicionar o driver dmfe à lista negra e reinicializar, e/ou remover dmfe e tulip (modprobe -r) e então fazer somente modprobe tulip. ]]> Preparando-se para o próximo lançamento

Após a atualização há várias coisas que você pode fazer para preparar-se para o próximo lançamento.

Se estiver usando /etc/kernel-img.conf e ajuste o local do programa /sbin/update-grub para /usr/sbin/update-grub.

Se o novo metapacote de imagem do kernel foi puxado como uma dependência do antigo, ele será marcado como automaticamente instalado, o que deveria ser corrigido: # aptitude unmarkauto $(dpkg-query -W 'linux-image-2.6-*' | cut -f1)

Remover os metapacotes do kernel do &oldreleasename; executando: # aptitude purge kernel-image-2.6-<flavor>

Mover quaisquer opções de configuração de /etc/network/options para /etc/sysctl.conf. Por favor, veja /usr/share/doc/netbase/README.Debian para detalhes.

Remover pacotes obsoletos e não usados como descrito em . Você deveria rever quais arquivos de configuração eles usam e considerar expurgar estes pacotes para remover seus arquivos de configuração

Pacotes descontinuados

Com o lançamento do Lenny um número maior de pacotes para servidores se tornará obsoleto, portanto atualizar para versões mais novas desses pacote agora salvará você de problemas quando atualizar para o Lenny.

Isto inclui os seguintes pacotes:

apache (1.x), sucessor é o apache2 bind8, sucessor é o bind9 php4, sucessor é o php5 postgresql-7.4, sucessor é o postgresql-8.1 exim 3, sucessor é o exim4

Pacotes obsoletos

Introduzindo diversos milhares de novos pacotes, o &releasename; também retira e omite mais de dois mil pacotes que estiveram no &oldreleasename;. Não é fornecido um caminho de atualização para pacotes obsoletos. Apesar de nada impedir que você continue utilizando esses pacotes obsoletos se você assim desejar, o projeto Debian normalmente irá descontinuar o suporte a atualizações de segurança para os mesmos um ano após o lançamento do &releasename;Ou pelo tempo no qual não ocorrer outro lançamento nessa faixa de tempo. Tipicamente, somente duas versões estáveis são suportados em um dado momento., e normalmente não irá fornecer outro suporte nessa faixa de tempo. Substituí-los por alternativas disponíveis, caso existam, é recomendado.

Existem muitas razões pelas quais pacotes podem ter sido removidos da distribuição; eles podem não estar mais sendo desenvolvidos pelos desenvolvedores originais e pode não existir mais um Desenvolvedor Debian interessado em mantê-los; a funcionalidade que eles fornecem pode ter sido substituída por um software diferente (ou uma nova versão); ou os mesmos não serem mais considerados adequados para o &releasename; devido a bugs existentes. No último caso, esses pacotes podem ainda estar presentes na distribuição "unstable".

Detectar quais pacotes em um sistema atualizado são "obsoletos" é fácil uma vez que as ferramentas de gerenciamento de pacotes irão marcá-los como obsoletos. Caso você esteja usando o aptitude, você verá uma listagem desses pacotes na entrada "Pacotes Obsoletos e Criados Localmente". O dselect fornece uma seção similar mas a listagem que o mesmo apresenta pode ser diferente. Adicionalmente, caso você tenha utilizado o aptitude para instalar pacotes manualmente no &oldreleasename; o mesmo irá manteve um registro dos pacote que você instalou manualmente e será capaz de marcar como obsoletos aqueles pacotes instalados somente como dependências e que não são mais necessários caso os pacotes que dependiam deles tenham sido removidos. O aptitude, diferentemente do deborphan, não irá marcar como obsoletos os pacotes que você instalou manualmente, ao invés daqueles que foram instalados através de dependências.

Existem ferramentas adicionais que podem ser utilizadas para encontrar pacotes obsoletos, como o deborphan, o debfoster ou o cruft. O deborphan é altamente recomendado, apesar de (no modo padrão) relatar somente bibliotecas obsoletas: pacotes nas seções "libs" e "oldlibs" que não são utilizados por outros pacotes. Não remova cegamente os pacotes que essas ferramentas lhe apresentarem como obsoletos, especialmente caso você esteja utilizando opções não padrão agressivas que são passíveis de reprodução de falsos positivos. É altamente recomendado que você revise manualmente os pacotes sugeridos para remoção (por exemplo, o conteúdo, tamanho e descrição dos mesmos) antes de removê-los.

O geralmente fornece informação adicional sobre o motivo da remoção de um pacote. Você deverá revisar antes os relatórios de bugs arquivos para verificar o próprio pacote e os relatórios de bugs arquivados para o .

Pacotes "dummy"

Alguns pacotes do &oldreleasename; foram divididos em diversos pacotes no &releasename;, geralmente para melhorar a sustentabilidade do sistema. Para facilitar o caminho de atualização nesses casos, o &releasename; geralmente fornece pacotes "dummy": pacotes vazios que possuem o mesmo nome do pacote antigo no &oldreleasename; com dependências que fazem com que os novos pacotes sejam instalados. Esses pacotes "dummy" são considerados pacotes obsoletos após a atualização e podem ser facilmente removidos.

A maioria (se não todas) das descrições dos pacotes "dummy" indicam seu o propósito dos pacotes. Porém, descrições de pacotes para pacotes "dummy" não são uniformes, portanto você pode achar útil o uso do deborphan com o opção --guess para detectá-los em seu sistema. Note que alguns pacotes "dummy" não foram criados para serem removidos após uma atualização mas, ao invés disso, para serem usados para manter co controle da versão disponível de um programa durante o tempo.

Sistemas com alguns pacotes X instalados, mas não com a tarefa desktop completa, requerem um método diferente. Este método se aplica em geral a sistema com desktop completa instalada. # dpkg -l xfree86-common | grep ^ii

Problemas que você precisa conhecer no &releasename; Problemas potenciais

Algumas vezes, mudanças têm efeitos colaterais que não podem ser razoavelmente evitados, ou nós expomos bugs em algum outro lugar. Nós documentamos aqui os problema que nós estamos cientes. Por favor, também leia a errada, a documentação relevante dos pacotes, relatórios de bug e outras informações mencionadas em .

Problemas com dispositivos relacionados ao udev

Embora o /dev/video e /dev/radio).

O e /etc/udev para mais informações.

Algumas aplicações podem não funcionar mais com um kernel 2.4

Algumas aplicações no &releasename; podem não mais funcionar com um kernel 2.4, por exemplo porque requerem suporte

Um exemplo é o proxy HTTP ]]> Alguns sites de rede não podem ser alcançados pelo TCP

Desde o 2.6.17, o Linux agressivamente usa "TCP window scaling" que é especificado na RFC 1323. Alguns servidores tem um comportamento falho e anunciam tamanhos de janelas errados para eles mesmos. Para mais detalhes, por favor, vejas os relatórios de bug , e .

Normalmente há duas formas de contornar estes problemas: reverter o tamanho máximo permitido para as janelas TCP para um valor menor (preferível) ou desligar a escala das janelas TCP (obsoleto). Veja os comandos de exemplo em .

Desligamento automático para de funcionar

Em alguns sistemas antigos, shutdown -h pode não mais desligar o sistema (mas apenas pará-lo). Isto acontece por que a apm precisa ser usada. Adicionando acpi=off apm=power_off na linha de comando do kernel, e.g. nos arquivos de configuração do para informação adicional.

]]> Atualizações lentas dos arquivos de índice de pacotes APT

Por padrão, a versão do &releasename; do apt usa uma nova forma de atualizar os arquivos de índices de pacote (quando você executa Acquire::Pdiffs "false"; ao arquivo de configuração /etc/apt/apt.conf.

Esta mudança afeta mais usuários das versões Suporte ACPI desabilitado para alguns modelos de laptop da HP no kernel do &releasename;

Alguns modelos de laptops HP tem uma BIOS ACPI que é incompatível com o kernel Linux 2.6.18 presente no &releasename;, o que previniria que os ventiladores de serem ligados levando a stress de calor desnecessário. Também, ventiladores podem não funcionar depois do sistema ser suspendido. O kernel portando desabilita o suporte ACPI internamente quando detecta certas versões de BIOS ACPI. Modelos que sabe-se serem afetados por esta mudança incluem os modelos HP nx6125, nx6120, nx6325, nc6120 e nc6000.

Usuários que requerem suporte ACPI nestes sistema podem instalar um Linux 2.6.19 ou kernel posterior. Por favor veja o bug Debian e , e bugs do Kernel Linux Kernel e para informações adicionais.

]]> Inicialização de rede assíncrona pode causar comportamento imprevisível

Em sistemas que usam /etc/init.d/networking na inicialização do sistema. Embora incluir /etc/network/interfaces (em adição ao Problemas quando usando redes wireless protegidas com WPA

No &oldreleasename;, o pacote /etc/default/wpasupplicant e um arquivo fornecido pelo usuário /etc/wpasupplicant.conf.

No &releasename;, o /etc/init.d/wpasupplicant foi abandonado e os pacotes Debian agora integram-se com /etc/network/interfaces, similar a outros pacotes como

Para informações sobre a configuração do wpasupplicant, por favor, consulte /usr/share/doc/wpasupplicant/README.modes.gz, que dá exemplo para arquivos /etc/network/interfaces. Informação atualizada sobre o uso do pacote .

]]> Problemas com caracteres não-ASCII em nomes de arquivos

Montar sistemas de arquivos vfat, ntfs ou iso9660 com arquivos que incluem caracteres não-ASCII em seus nomes de arquivos irá gerar falhas quando alguém tentar usar estes nomes de arquivos a menos que a montagem seja feita com a opção utf8. Uma indicação pode ser a seguinte falha: 'Invalid or incomplete multibyte or wide character'. Uma possível solução é usar defaults,utf8 como opções de montagem para sistemas de arquivos vfat, ntfs e iso9660 quando eles contêm nomes de arquivos com caracteres não-ASCII.

Note que o kernel Linux não suporta manusear nomes de arquivos "case-insensitive" para vfat quando a opção utf8 é usada.

Corrupção de dados com Hardware IOMMU em chipsets Nvidia

Um problema foi identificado em sistemas &arch-title; com chipsets Nvidia e mais de 3GB de RAM que causa corrupção esporádica de dados quanto o hardware IOMMY é usado. Este problema ainda está sob investigação pelos desenvolvedores do kernel Linux e os fabricantes do hardware, e nenhuma correção upstream for lançada. Para proteger a integridade dos seus dados, usuários destes sistemas foram aconselhados a manualmente desabilitar o uso do hardware IOMMU no momento da inicialização adicionando iommu=soft às suas opções de inicialização do kernel até que uma solução correta possa ser encontrada.

Mais informação sobre este problema está disponível no bug Debian e no bug Kernel Linux .

]]> Som pára de funcionar

Em casos raros o som pode parar de funcionar após a atualização. Se isto acontecer, passe pela lista de verificações alsa: execute alsaconf como usuário root, adicione seu usuário ao grupo cat /dev/urandom > /dev/dsp funciona para o root.

Atualizando para um kernel 2.6

A série 2.6 do kernel contém grandes mudanças em relação a série 2.4. Módulos foram renomeados e diversos controladores foram parcialmente ou, em algumas vezes, quase que completamente removidos. Atualizar para um kernel 2.6 a partir de uma versão anterior não é, portanto, um processo a ser considerado fácil. Esta seção tem como objetivo informá-lo sobre alguns dos problemas que você pode enfrentar.

Caso você compile seu próprio kernel a partir do código-fonte, certifique-se de instalar o

Caso você utilize

Caso você possua entradas no arquivo /etc/modules (o lista de módulos a serem carregados durante a inicialização do sistema), esteja ciente de que nomes de módulos podem ter mudado. Caso isso aconteça você terá que atualizar esse arquivo com os novos nomes dos módulos.

Para alguns controladores de discos SATA, o dispositivo atribuído a um disco e suas partições podem mudar de /dev/hdX para /dev/sdX. Caso isso aconteça, você terá que modificar seu arquivo /etc/fstab e a configuração correspondente do carregador de inicialização. A menos que essas mudanças sejam feitas corretamente, seu sistema pode não iniciar corretamente.

]]> Sistemas HP Itanium executando firmware antigo são incompatíveis com o kernel 2.6 no &releasename;. Isto significa que você deveria atualizar o seu sistema para o último firmware antes de atualizar seu kernel. É recomendado que você faça isso antes de atualizar o sistema, como se você já estivesse executando um kernel 2.6 você irá automaticamente obter o último kernel quanto atualizar o resto do sistema (veja ). Falhar para fazer isto irá resultar em um sistema que não inicializa.

]]>

Uma vez que você tenha instalado seu kernel 2.6, mas antes de reiniciar, certifique-se de que você possua um método de recuperação. Primeiro, certifique-se de que a configuração do carregador de inicialização possua entradas para ambos o novo kernel e o kernel 2.4 antigo e funcional. Você deverá também certificar-se de possuir um disquete de "recuperação" ou um CD-ROM a mão, caso de erros de configuração do carregador de inicialização o impeçam de iniciar o kernel antigo.

Configuração de teclado

A mudança mais invasiva em kernels 2.6 é uma mudança fundamental ca camada de entrada (input layer). Essa mudança faz com que todos os teclados se pareçam com teclado PC "comuns". Isso significa que cao você possua atualmente um tipo diferente de teclado selecionado (por exemplo, um teclado USB-MAC ou Sun), você provavelmente acabará com um teclado não funcional após reiniciar com o novo kernel da série 2.6.

Caso você consiga conectar via SSH em seu computador afetado a partir de outro computador, você pode resolver esse problema executando o comando dpkg-reconfigure console-data, selecionando a opção "Selecionar mapa de teclado de uma lista completa" e selecionar um teclado "pc".

Caso seu teclado no console seja afetado, você provavelmente precisará também reconfigurar seu teclado para o Sistema de Janelas X. Você pode fazer isso executando o comando dpkg-reconfigure xserver-xfree86 ou editando o arquivo /etc/X11/XF86Config-4 diretamente. Não se esqueça de ler a documentação indicada em .

Esse problema provavelmente não afetará a arquitetura &arch-title; uma vez que todos os teclados PS/2 e a maioria dos teclados USB já estarão configurados como um teclado PC "normal".

]]> Note que caso você esteja usando um teclado USB, o mesmo pode ser configurado como um teclado PC "normal" ou como um teclado USB-MAC. No primeiro caso você não será afetado por esse problema.

]]> Configuração do mouse

Novamente, devido a mudanças na camada de entrada (input layer), você pode ter que reconfigurar o Sistema de Janelas X e o gpm caso seu mouse não funcione após a atualização para um kernel 2.6. A causa mais provável é que o dispositivo que receba os dados do mouse mudou. Você pode também precisar carregar módulos diferentes.

Caso você atualmente possui o X configurado para utilizar o dispositivo de mouse /dev/sunmouse, você provavelmente precisará mudar isso para /dev/psaux.

]]>
Configuração de som

Para kernels da série 2.6 os controladores de som ALSA são recomendados em detrimento dos controladores de som OSS mais antigos. Controladores de som ALSA são fornecidos como módulos por padrão. Para que o som funcione, os módulos ALSA apropriados para seu hardware de som precisam ser carregados. De modo geral isso irá acontecer automaticamente, juntamente com o pacote alsa-base, o pacote hotplug ou o pacote discover instalados. O pacote alsa-base também possui uma "lista negra" de módulos OSS, o que impede que o hotplug e o discover os carregue. Caso você possua módulos OSS listados no arquivo /etc/modules você deverá removê-los.

]]> ]]> Transição de XFree86 para X.Org

A transição para X.Org envolve algumas mudanças estruturais. Caso todos os pacotes instalados sejam do Debian e também incluídos no &releasename;, a atualização deveria ocorrer sem problemas. A experiência de qualquer forma tem mostrado que existem poucas mudanças que requerem consciência de como elas podem potencialmente causar conseqüências durante a atualização.

A mudança mais importante é que /usr/X11R6/bin deixou de ser utilizado e continua somente como uma ligação simbólica para /usr/bin. Isto significa que este diretório tem que estar vazio no momento que os novos pacotes forem instalados. Os novos pacotes conflitam com a maioria dos pacotes usados em /usr/X11R6/bin, mas em alguns casos uma intervenção manual pode ser necessária. Por favor lembre de não fazer atualizações dentro de uma sessão X.

Caso a atualização seja cancelada durante a instalação do X.Org, você deve verificar se alguns arquivos ainda permanecem em /usr/X11R6/bin. Você pode então usar dpkg -S para descobrir qual o pacote Debian instalado deste arquivo (se houver algum), e remover tais pacotes com dpkg --remove. Pro favor tome nota do pacote que você remover, assim você pode instalar pacotes substitutos mais tarde. Antes continue com a atualização, todos os arquivos em /usr/X11R6/bin precisam ser removidos.

Por favor leia para maiores detalhes e outras questões.

Se você encontrar problemas com o X.Org após reiniciar, pode ser válido reiniciar o servidor de fontes executando /etc/init.d/xfs restart. Isto acontece por que o arquivo /etc/X11/fs/xfs.options contém uma linha com no-restart-on-upgrade, mas os caminhos das fontes foram modificados.

Sem suporte para displays 8-bit em várias aplicações

Após a atualização para o X.Org e as últimas bibliotecas, terminais X que só podem repesentar cores com 8 bits de profundidade não funcionarão. Isto acontece porque a biblioteca gráfica de vetores 2D Cairo (

Sistema conhecidos que são afetados por isto incluem algumas máquinas Sun e terminais X da Tektronix, NCD, IBM e SGI, assim como alguns outros sistemas de janelas remotas X. Você deveria configurar estes terminais para usar 16-bit de cores, se possível.

Mais informação está disponível no da Freedesktop.

Atualizando de exim para exim4

Um dos pacotes que ficou obsoleto com o lançamento do &releasename; é o Agente de Transferência de Correio (MTA)

Note que, dependendo da sua configuração do

Os pacotes no Wiki do Debian, e o arquivo README pode ser encontrado em e também dentro dos pacotes.

O arquivo README tem um capítulo sobre Empacotamento, que explica as diferentes variações de pacote que nós oferecemos, e tem um capítulo sobre Atualização do Atualizando o apache2

O Apache foi atualizado para a nova versão 2.2. Embora isto não deveria afetar o usuário normal, existem algumas possíveis questões para estar ciente.

contém as mudanças upstream. Por favor leia esta página, e lembre-se especialmente que:

todos os módulo necessitam ser recompilados

módulos de autorização foram reordenados e renomeados

algumas opções de configuração foram renomeadas

As Mudanças específicas do Debian incluem que a string SSL não é mais definida, já que ssl agora é suportado pelo pacote padrão.

Se você está usando o ITK MPM experimental (do pacote # cd /etc/apache2/mods-enabled # rm cgid.conf cgid.load # ln -s ../mods-available/cgi.load . # /etc/init.d/apache2 force-reload

Atualizando Zope e Plone

Zope e todos os produtos relacionados foram atualizados. Muitos produtos também foram removidos da distribuição (ou porque eles estavam obsoletos ou porque eram incompatíveis com o novo Zope, CMF ou Plone).

Infelizmente não há uma forma fácil e garantida de atualizar um servidor

Por esta razão, usuários são recomendados a configurar seus sistemas para que eles possam continuar executando a instalação do &oldreleasename; do Zope/Plone em paralelo com as novas versões do &releasename;, enquanto testam a migração.

A forma mais fácil e segurar de alcançar isto, é fazer uma cópia do seu sistema &oldreleasename; para outro disco rígido ou partição, e então atualizar somente uma das duas cópias. Você pode então usar

Não é possível ter a versão antiga e nova do Zope/Plone instalada em em conjunto em um sistema &releasename;, em parte por causa dos antigos pacotes dependerem do Expansão de coringas ("wildcard" -- globbing) com o GNU tar

Versões prévias do GNU tar xf foo.tar '*.c' extraíria todos os arquivos cujos nomes terminassem em '.c'. Este comportamento não estava documentado e era incompatível com as implementações tradicionais do

Veja /usr/share/doc/tar/NEWS.gz para mais informações.

NIS e Network Manager

A versão do

Isto pode ser feito tanto pela desinstalação do pacote /etc/default/nis para adicionar

O uso de Configurações de php inseguras e obsoletas

Por muitos anos, o uso das definições

A partir com este lançamento, o time de segurança Debian não fornece suporte de segurança para um número de configurações que sejam conhecidas como inseguras. O mais importante, questões resultantes de

Se você executa aplicações legadas que exigem README.Debian.security no diretório de documentação do PHP (/usr/share/doc/php4, /usr/share/doc/php5).

Status de segurança dos produtos Mozilla

Os programas Mozilla firefox e thunderbird (renomeados no Debian para iceweasel e icedove, repectivamente), são importantes ferramentas para muitos usuários. Desafortunadamente a política de segurança de upstream é de encorajar os usuários a atualizarem novas versões do upstream, as quais conflitam com a política do Debian de não lançar grandes mudanças funcionais em atualizações de segurança. Nós não podemos prever isto hoje, mas durante o tempo de vida do &releasename; o Time de Segurança Debian pode chegar a um ponto onde o suporte aos produtos Mozilla já não é praticável e anunciar o fim do suporte de segurança para produtos Mozilla. Você deve levar isto em conta quando desenvolver para Mozilla e considerar as alternativas disponíveis no Debian se a ausência do suporte de segurança puder ser um problema para você.

área de trabalho KDE

A manipulação de mídia do KDE foi mudada na versão disponível no &releasename; mudando device:/ para media:/. Alguns arquivos de configuração de usuário talvez tenham gravado o device:/ ligado os quais devem ser adaptados. Notavelmente, ~/.kde/share/apps/konqsidebartng/virtual_folders/services contém esta referência e pode ser seguramente apagada uma vez que ele não será criado quando configurar novos usuários.

Houve muitas mudanças no ambiente de trabalho KDE da versão lançado no &oldreleasename; para a versão no &releasename;, você pode encontrar mais informação nas .

Mudanças da área de trabalho GNOME e suporte

Se você usou a área de trabalho GNOME no &oldreleasename; você não aproveitará algumas das mudanças introduzidas na configuração padrão no Debian para o &releasename;. Em alguns casos extremos a área de trabalho GNOME talvez não trate corretamente sua configuração antiga e talvez não comporte-se corretamente.

Se você não investiu pesadamente na configuração de sua área de trabalho GNOME você pode querer mover o diretório .gconf nos diretórios home dos usuários para um nome diferente (tal como .gconf.old) de modo que ele e recriado, com a configuração padrão para &releasename;, assim que iniciar uma nova sessão.

Com o lançamento do &releasename;, o Debian já não contém pacotes para a maioria obsoleta da versão 1 de lançamento do GNOME. Embora alguns pacotes permaneçam a fim de suportar alguns pacotes Debian que ainda não foram atualizados para GNOME 2. Pacotes para GTK1.2 permanecem completamente mantidos.

Houve muitas mudanças no ambiente de trabalho GNOME da versão lançada no &oldreleasename; para a versão no &releasename;, você pode encontrar mais informação nas .

Editor padrão

Se você estava usando

Administradores que queiram mudar o comportamento para todos usuários terão que atualizar o sistema de alternativas usando: # update-alternatives --config editor

Usuários que desejem mantém o comportamento anterior podem também definir a variável de ambiente EDITOR com a introdução das seguintes linhas no seu próprio profiles: EDITOR=vi export EDITOR alias editor=$EDITOR

Mensagem do dia

/etc/motd é agora um link simbólico para /var/run/motd que é reconstruído pelo /etc/init.d/bootmisc.sh a partir de um modelo /etc/motd.tail, a cada reinicialização. Isto significa que mudanças feitas no arquivo /etc/motd serão perdidas. Mudanças feitas no modelo /etc/motd.tail não são automaticamente aplicadas ao arquivo /etc/motd, a não ser durante a reinicialização.

Além disso, a variável EDITMOTD em /etc/default/rcS não possui mais efeito. Se você quer desabilitar a atualização do motd, ou você quer manter seu próprio conteúdo para a mensagem do dia você apenas terá que apontar o link simbólico do /etc/motd para um arquivo diferente como /etc/motd.static e fazer suas mudanças lá.

Sem suporte padrão para unicode no emacs21*

Emacs21 e emacs21-nox não estão configurados para usar Unicode por padrão. Para mais informações e uma alternativa por favor veja o .

Mais informações sobre o &debian; Leitura adicional

Além dessas notas de lançamento e do guia de instalação, documentação adicional sobre o &debian; está disponível no Projeto de Documentação Debian (DDP), cujo objetivo é criar documentação de alta qualidade para usuários e desenvolvedores Debian. Documentação incluindo o Referência Debian, Guia de Novos Mantenedores, e Debian FAQ estão disponíveis, e muito mais. Para maiores detalhes sobre os recursos existentes, veja a .

A documentação para pacotes individuais está instalada em /usr/share/doc/pacote, que deve incluir a informação de copyright, detalhes específicos do Debian e qualquer documentação do autor original do programa.

Obtendo ajuda

Existem muitas fontes de ajuda, conselhos e suporte para usuários Debian, mas essas devem ser consideradas apenas se a pesquisa na documentação esgotou todas as fontes. Esta seção fornece uma curta introdução a essas que podem ser de grande ajuda para novos usuários Debian.

Listas de discussão por e-mail

As listas de discussão por e-mail mais interessantes para usuários Debian são a lista debian-user (em Inglês) e outras listas debian-user-. Por favor, verifique os arquivos disponíveis para respostas à sua questão antes de enviar mensagens e também siga a etiqueta padrão da lista.

Internet Relay Chat

O Debian possui um canal IRC dedicado ao suporte e ajuda a usuários Debian localizado na rede IRC da OFTC. Para acessar o canal, aponte seu cliente IRC favorito para &debian-irc-server; e junte-se ao #debian.

Por favor siga as regras do canal, respeitando outros usuários completamente. As regras estão disponíveis no .

Para maiores informações sobre a OFTC por favor visite a .

Relatando bugs

Nos esforçamos para fazer do Debian GNU/Linux um sistema operacional de alta qualidade, entretanto isso não significa que os pacotes que disponibilizamos sejam completamente isentos de erros. Consistente com a filosofia de "desenvolvimento aberto" do Debian e como um serviço aos nossos usuários, fornecemos todas as informações sobre bugs relatados em nosso próprio Sistema de Rastreamento de Bugs (Bug Tracking System)(BTS). O BTS está disponível em .

Se você encontrar um bug na distribuição ou em software empacotado que seja parte dela, por favor relate-o porque assim o mesmo poderá ser reparado oportunamente nos próximos lançamentos. O relato de bugs requer um endereço de e-mail válido, nós pedimos isso para que possamos investigar os bugs e os desenvolvedores possam entrar em contato com quem relatou o problema, caso necessitem de mais informação.

Você pode submeter um relato de bug usando o programa reportbug ou manualmente usando e-mail. Você pode ler mais sobre o Sistema de Rastreamento de Bugs e como usá-lo lendo os cartões de referência (disponíveis em /usr/share/doc/debian se você você tiver o pacote doc-base instalado) ou online no .

Contribuindo com o Debian

Você não precisa ser um expert para contribuir com o Debian. Ajudando usuários com problemas nas várias de suporte você está contribuindo com a comunidade. Identificando (e mais importante, resolvendo) problemas relacionados ao desenvolvimento da distribuição participando das de desenvolvimento também é extremamente útil. Para manter a alta qualidade da distribuição Debian, e ajude os desenvolvedores a encontrá-los e resolvê-los. Se você tiver jeito com as palavras, então talvez você queira contribuir mais ativamente ajudando a escrever ou documentação existente para seu próprio idioma.

Se você puder dedicar mais tempo, você poderia gerenciar uma parte da coleção do Software Livre dentro do Debian. Especialmente, é de grande ajuda se você adotar ou manter itens que alguém tenha pedido para serem inclusos no Debian, veja para maiores informações. Se você tiver interesse em grupos específicos, então talvez tenha interesse em contribuir com alguns dos subprojetos do Debian que incluem portes para arquiteturas particulares, e .

De qualquer forma, se você estiver trabalhando na comunidade de software livre de alguma maneira, como usuário, programador, escritor ou tradutor já está ajudando o esforço do software livre. Contribuir é gratificante e divertido, e à medida que se vai conhecendo novas pessoas, tem-se uma gostosa sensação de calor interior.

Gerenciando seu sistema &oldreleasename;

Este apêndice contém informações sobre como se certificar que você pode instalar ou atualizar pacotes do &oldreleasename; antes de atualizar para o &releasename;. Isso deverá ser necessário somente em situações específicas.

Atualizando seu sistema &oldreleasename;

Basicamente isso não é diferente de nenhuma outra atualização do &oldreleasename; que você tenha feito. A única diferença é que você precisa primeiro se certificar que sua lista de pacotes ainda contém pacotes &oldreleasename; conforme explicando em .

Você deve atualizar para a &oldreleasename mais recente; indique a versão: r5, publicada em Fevereiro de 2007.

Verificando sua lista de fontes

Se qualquer uma das linhas em seu arquivo /etc/apt/sources.list referir-se a 'stable' você efetivamente já está "usando" &releasename;. Se você já tiver executado apt-get update, você ainda pode voltar atrás sem problemas seguindo o procedimento abaixo.

Se você também já tiver instalado os pacote do &releasename;, provavelmente não há muito sentido em instalar pacotes do &oldreleasename; mais. Nesse caso você terá que decidir pessoalmente se você deseja continuar ou não. É possível fazer o "downgrade" de pacotes, mas isso não é um tópico coberto aqui.

Abra o arquivo /etc/apt/sources.list com seu editor de textos favorito (como root) e verifique todas as linhas iniciadas com deb http: ou deb ftp: em busca de referências a "

Se você tiver algumas linhas iniciando com deb file:, você terá que verificar pessoalmente se a referida localização contém um repositório &oldreleasename; ou um repositório &releasename;.

deb cdrom:. Fazer isso invalidaria a linha e você teria que executar

Caso você tenha feito alguma mudança, salve o arquivo e execute # apt-get update para atualizar a lista de pacotes.