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Re: ENC: vamos boicotar????



O Sindicato Único de Prostitutas, Meretrizes e Cafetinas - SINDIPROSTI - esclarece à opinião pública que apesar das afirmações da maioria dos manifestantes no mundo inteiro, o cidadão George W. Bush não é filho de nenhuma de nossas associadas. --- Franz Gustav Niederheitmann escreveu: > PESSOAL, > PRECISAMOS AUMENTAR ESSA LISTA: > AO INVÉS DE COCA COLA, GM, FORD, JACK DANIELS, > MOTOROLA, MC DONALD, ESSO, > TEXACO, ETC... > OPTE POR GUARANA, VW, NOKIA, HABIBS, YPIOCA, > PETROBRAS,ETC... > VAMOS AUMENTAR ESSA LISTA!!!!! > > > xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx > > Boicote a produtos dos EUA por causa da guerra > ganha força > > > > 15:58 25/03 > > Reuters > > > BERLIM (Reuters) - Nada de Coca-Cola, > Budweiser, Marlboro, whisky do > Tennessee ou mesmo cartões American Express -- um > número cada vez maior de > restaurantes da Alemanha está tirando tudo que for > norte-americano de seu > cardápio, em protesto contra a guerra no Iraque. > > > > > Em dezenas de locais de Hamburgo, Berlim, > Munique, Bonn e outras > grandes cidades, os garçons estão dizendo: > "Desculpe, mas a Coca-Cola não > está disponível devido à atual situação política." > > Aparentemente, essa reação simbólica aos > Estados Unidos é parte de um > movimento mundial. Uma página na Internet, > www.consumers-against-war.de, > propõe o boicote às 27 maiores empresas > norte-americanas, entre as quais a > Microsoft e a Kodak. Outro site, www.adbusters.org, > sugere "um boicote à > marca América." > > A rede de lanchonetes McDonald's é uma das > mais visadas. Desde que a > guerra começou, já houve incidentes de depredação > contra lojas da rede em > lugares tão distantes quanto a França ou a > Indonésia. > > Até os mais remotos recantos da Rússia vivem o > sentimento de > antiamericanismo. Em alguns restaurantes da zona > rural, há placas avisando > que norte-americanos não são bem-vindos, segundo o > jornal "Izvestia". > > A fábrica alemã de bicicletas Riese und > Mueller cancelou todos os > contratos com fornecedores norte-americanos. "Eles > só prestam atenção quando > há dinheiro envolvido," disse Heiko Mueller, o > diretor da empresa, que > compra por ano cerca de 300 mil dólares em peças de > seis fábricas dos > Estados Unidos. > > "Queríamos nos manifestar contra esta guerra e > dissemos a nossos > colegas norte-americanos que, a menos que eles > renunciem a tudo o que seu > governo está fazendo, não iremos mais negociar com > eles." > > GESTOS SIMBÓLICOS > > O boicote aos produtos norte-americanos nos > restaurantes alemães está > se espalhando rapidamente pelo país, cuja população > se tornou convictamente > pacifista após a devastação sofrida na Segunda > Guerra Mundial. > > "Se as pessoas de todo o mundo boicotassem os > produtos > norte-americanos, isso iria influenciar a política > dos EUA," disse Jean-Yves > Mabileau, dono do restaurante L'Auberge Française, > de Hamburgo, que aderiu à > campanha. > > "Isso começou como uma reação bem-humorada aos > norte-americanos > jogando vinho francês na sarjeta. É só um pequeno > gesto, mas dos bons," > afirmou. > > Os clientes da Osteria, de Berlim, estão > descobrindo que "tudo fica > melhor sem Coca-Cola." Em vez disso, estão pedindo a > fraca imitação local do > produto, a Afri-Cola, para expressar sua indignação. > > "Queremos atingir a América onde dói -- no > bolso. Nenhum dos nossos > clientes reclamou. Pelo contrário, a maioria achou > genial," afirmou o > proprietário do lugar, Fabio Angile. > > Hervé Keroureda, dono de um bistrô em > Hamburgo, se diz surpreso com a > repercussão do boicote. "Era para ser um pequeno > gesto, que se transformou > em uma questão gigantesca," afirmou. "E a reação dos > clientes é incrível. A > maioria achou a idéia brilhante." > > Sarah Stolz, 22, aluna de estudos americanos > em Berlim, se preparava > para tomar um café num Starbucks do centro da > capital alemã quando sua > consciência pacifista falou mais alto. > > "Eu estava pensando em ir ao Starbucks, que eu > adoro, quando percebi > que isso seria errado," disse ela. "Estou apoiando o > boicote porque a guerra > é totalmente injustificada." > > Pelo mesmo motivo, Rita Marshall evita o > McDonald's e o Burger King. > "Essa é só uma das maneiras de nos posicionar," > disse a moça, de 26 anos, em > frente a um McDonald's de Berlim. > > Assim como os norte-americanos rebatizaram > jocosamente as batatas > fritas ("French fries") de "batatas livres" > ("freedom fries"), por causa da > oposição francesa à guerra, algumas padarias alemãs > inventaram que a rosca > doce conhecida como "Amerikaner" agora se chama > "Peace-ies." > > > > > ---------------------------------------------------------------------------- > ---- > Protect your PC - Click here for McAfee.com > VirusScan Online >

[]'s
Lucio Costa

Linux user #204519
"We do what we can, we give what we have
Our doubt is our passion and our passion is our task
The rest is the madness of art."



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